quarta-feira, 8 de maio de 2024
sexta-feira, 12 de abril de 2024
"Estudo revela que o cérebro humano está ficando maior".
Maria Lopes e a Homeopatia Metafísica
"Estudo revela que o cérebro humano está ficando maior"
Um novo estudo da University of California Davis Health revela que o cérebro humano está a ficar maior, o que poderá levar a um aumento da reserva cerebral, reduzindo potencialmente o risco global de demências relacionadas com a idade.
O estudo realizado por esta universidade norte-americana, publicado hoje na revista Jama Neurology, revela que os participantes na investigação nascidos na década de 1970 tinham 6,6% mais volume cerebral e quase 15% mais área de superfície cerebral do que os nascidos na década de 1930.
Os investigadores partem da hipótese de que o aumento do tamanho do cérebro pode levar a um aumento da reserva cerebral, reduzindo potencialmente o risco global de demências relacionadas com a idade.
"A década em que se nasce parece influenciar o tamanho do cérebro e, potencialmente, a saúde cerebral a longo prazo", afirma Charles DeCarli, o primeiro autor do estudo publicado na revista Jama Neurology.
Charles DeCarli, que é professor de Neurologia e diretor do Centro de Investigação da Doença de Alzheimer da UC Davis, afirma que “a genética desempenha um papel importante na determinação do tamanho do cérebro”, mas os resultados do estudo indicam que as influências externas, como fatores de saúde, sociais, culturais e educacionais, também podem ter influência.
Os investigadores utilizaram imagens de ressonância magnética dos cérebros dos participantes no Estudo do Coração de Framingham, que foi iniciado em 1948 em Framingham, Massachusetts, para analisar os padrões de doenças cardiovasculares e outras doenças.
A amostra original era constituída por 5.209 homens e mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 62 anos. A investigação continuou durante 75 anos e inclui atualmente participantes da segunda e terceira gerações.
Os exames de ressonância magnética foram realizados entre 1999 e 2019 com participantes do estudo de Framingham nascidos entre as décadas de 1930 e 1970.
O estudo do cérebro envolveu 3.226 participantes (53% mulheres, 47% homens) com uma idade média de cerca de 57 anos na altura da ressonância magnética.
terça-feira, 5 de março de 2024
Fiocruz confirma primeiro diagnóstico de febre oropouche no RJ 04/03/2024 Maíra Menezes (IOC/Fiocruz)
Maria Lopes e a Homeopatia
Fiocruz confirma primeiro diagnóstico de febre oropouche no RJ04/03/2024
Maíra Menezes (IOC/Fiocruz)
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) confirmou o diagnóstico de febre oropouche em um paciente do Rio de Janeiro com histórico de viagem para Manaus. É o primeiro caso da doença diagnosticado no estado. A confirmação laboratorial foi realizada pelo Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos, que atua como Laboratório de Referência Regional para Arbovírus junto ao Ministério da Saúde (MS). O achado foi informado às autoridades de Saúde, de acordo com os trâmites oficiais.
Com sintomas semelhantes a um caso de dengue, o paciente foi atendido pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), que enviou amostras de soro para análise pelo Laboratório de Referência. Uma vez que os testes para dengue, chikungunya e zika tiveram resultado negativo, foram realizadas análises para febre oropouche, seguindo o protocolo implantado no Laboratório.O diagnóstico foi confirmado pelo exame sorológico, que identifica anticorpos para a doença.
De acordo com a virologista Ana Maria Bispo de Filippis, chefe substituta do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC/Fiocruz, dois tipos de testes podem identificar a infecção. Durante a fase aguda da doença, que dura de dois a sete dias após o começo dos sintomas, é possível detectar o material genético do vírus Oropouche em amostras de soro dos pacientes por meio da técnica de RT-PCR. A partir do quinto dia após o início dos sintomas, os pacientes começam a apresentar anticorpos contra o vírus Oropouche no sangue, que podem ser identificados por testes sorológicos.
“Neste caso, a amostra já não era de fase aguda, por isso o genoma do vírus não foi detectado pelo teste de PCR. Porém, a sorologia confirmou a infecção recente pelo vírus Oropouche”, afirmou Ana Bispo.
Protocolo para diagnóstico implantado
O paciente do Rio de Janeiro diagnosticado com febre oropouche tinha histórico de viagem para Manaus. O estado do Amazonas vive alta nos casos da doença, com alerta epidemiológico emitido recentemente pela Fundação de Vigilância em Saúde estadual.
Considerando o cenário da febre Oropouche no país, o Laboratório de Referência Regional para Arbovírus implantou um protocolo de investigação para a doença. Todas as amostras recebidas referentes a casos suspeitos de arboviroses são inicialmente testadas para dengue, chikungunya e zika. Nos casos com resultado negativo para as três arboviroses mais frequentes, as amostras são testadas para febre oropouche.
“Estabelecemos este protocolo há cerca de três meses, em decorrência do que vem ocorrendo na Região Norte. Todas as amostras recebidas pelo Laboratório como casos suspeitos de dengue ou com indicação de síndrome ‘dengue-like’ [ou seja, com sinais e sintomas típicos da dengue] e que têm resultado negativo nos testes para dengue, chikungunya e zika, são submetidas a testes adicionais para detectar outros vírus em circulação”, detalha Ana Bispo.
Laboratório
Como Laboratório de Referência Regional para o Ministério da Saúde, o Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC/Fiocruz recebe amostras de seis estados: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte.
Além de dengue, chikungunya, zika e febre oropouche, o serviço de referência contempla diversas arboviroses de importância clínico-epidemiológica, tais como febre amarela, Mayaro, febre do Nilo Ocidental e encefalite Saint Louis, entre outras.
O laboratório do IOC/Fiocruz integra a Rede de Laboratórios de Arbovírus da Região das Américas (Relda) da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e a Rede Global de Laboratórios de Febre Amarela da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Febre oropouche
A febre oropouche é causada pelo Orthobunyavirus oropoucheense (Orov). O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960. Desde então, é detectado principalmente nos estados da região amazônica. O vírus é transmitido por mosquitos e pode circular em ambientes silvestres e urbanos.
No ciclo silvestre, animais como bichos-preguiça e macacos são infectados. Já no ciclo urbano, os seres humanos são os mais infectados. O mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, é apontado como principal transmissor da febre oropouche tanto nas áreas silvestres como nas áreas urbanas.
Nas áreas urbanas, o mosquito Culex quinquefasciatus, popularmente chamado de pernilongo ou muriçoca, também pode transmitir o vírus ocasionalmente.
https://portal.fiocruz.br/noticia/2024/03/fiocruz-confirma-primeiro-diagnostico-de-febre-oropouche-no-rj#:~:text=A%20febre%20oropouche%20%C3%A9%20causada,em%20ambientes%20silvestres%20e%20urbanos.
domingo, 3 de março de 2024
sábado, 2 de março de 2024
Dia D no Brasil contra a dengue mobiliza o país na prevenção aos focos do mosquito, 02/03/2024.
Dia D no Brasil contra a dengue mobiliza o país na prevenção aos focos do mosquito, 02/03/2024.
DENGUE – A Homeopatia pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento, segundo a ANVISA.
2019 vem sendo um ano alarmante no Brasil. Os casos de dengue crescem 339% e quase mil cidades têm risco de surto. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais divulgou que já são 209.276 casos prováveis. A dengue é uma doença para a qual não existe cura, mas sim alívio dos sintomas.A Homeopatia é uma opção terapêutica que pode ser usada como coadjuvante na dengue. Ela não substituiu o combate ao vetor, as medidas sanitárias e de saneamento, mas surge como uma medida complementar, eficaz, barata, com baixos efeitos adversos, aprovada pela ANVISA se utilizada sob a supervisão de um profissional homeopata, em uma população conhecida, em que seja possível realizar seu acompanhamento. Além de não ter contraindicação e nem efeitos colaterais significativos, pode ser usada por crianças, gestante e idosos. Pode ser usada tanto na prevenção como no tratamento dos sintomas da dengue, olha só:
Prevenção:
O medicamento atua na prevenção juntamente com todas as outras ações de combate ao mosquito, reduz o índice de contaminação em 73% dos casos e diminui o tempo de recuperação do paciente.Um estudo fez o uso de um medicamento homeopático (Eupatorium perfoliatum 30CH) em São José do Rio Preto/SP, como estratégia de prevenção da dengue. O medicamento foi oferecido a 1.959 moradores de uma área com grande incidência de dengue, sendo constatado que a redução dos sintomas da doença nesta área foi maior que a observada em 4 outras áreas da cidade. Nesse mesmo estudo, foi descrito que 20 mil doses de um complexo homeopático (Eupatorium perfoliatum 30 CH, Phosphorus 30 CH e Crotalus horridus 30 CH) foram oferecidos à população da cidade. Em uma amostra de 524 indivíduos que tomaram o complexo homeopático, 384 (74%) não tiveram manifestações da doença.
Tratamento:
Normalmente os sintomas da dengue tem duração de sete a dez dias, com o tratamento homeopático os sintomas podem acabar em até dois dias. Existe um complexo homeopático (Crotalus horridus, Eupatorium perfoliatum, Phosphorus) que pode ser utilizado por quem já contraiu o vírus. Auxilia no tratamento dos sintomas da dengue, como cansaço, desânimo, indisposição, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, inapetência, febres e calafrios, dor abdominal e dor retro-ocular. Existe uma modulação desses sintomas, o sistema imunológico é estimulado, a doença não agrava, e o tempo de febre, mal-estar, dores musculares, diminui.
Estudos:
Foram feitos alguns estudos pelo mundo com pessoas com sinais e sintomas de dengue. Em Honduras testou-se o uso de um complexo homeopático (12CH-Aconitum, Belladonna, Bryonia, Eupatorium perfoliatum, Gelsemium e Rhus toxicodendron) em um grupo com dengue. Nesse grupo, houve queda do tempo de duração da febre e dor. Outro estudo foi feito no Paquistão, no qual usou-se um complexo homeopático em um grupo (Bryonia alba, Rhus toxicodendron, Gelsemium sempervirens, Aconitum napellus, Eupatorium perfoliatum, Citrullus colocynthis, China boliviana, Hamamelis, Crotalus horridus e phosphorus). No grupo que usou a homeopatia, houve melhora no número de plaquetas e células brancas. Várias prefeituras no Brasil já vêm adotando a homeopatia na prevenção e tratamento da dengue, como Macaé, Coronel Fabriciano, São José do Rio Preto. A Homeopatia NÃO DISPENSA os cuidados convencionais que se deve ter com a dengue.
Homeopatia funciona e pode ajudar contra doenças epidêmicas
Blog. Maria Lopes e a Hoemopatia
Homeopatia funciona e pode ajudar contra doenças epidêmicas .
Especialista rebate críticas sobre essa terapia e defende sua importância contra infecções que se espalham pelo mundo
Por Amarilys de Toledo Cesar*
16 ago 2017,
A postagem de 2017 continua atual por estarmos enfrentando Epidemia de Dengue em 2024
"O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis".
No ano de 1918, a epidemia de gripe espanhola progredia rapidamente. Em outubro daquele ano, só nos Estados Unidos, 195 mil pessoas morreram do problema — algumas, apenas 18 horas após o início dos sintomas.
Você pode pensar que isso só valia para outros tempos, quando não existiam vacinas para muitas doenças. Mas, ainda hoje, mesmo com vacinas convencionais para a gripe, que tem sua composição alterada anualmente, as estatísticas falam em mil mortes ao ano nos Estados Unidos só por essa doença.
Samuel Hahnemann, tido como fundador da homeopatia, criou o conceito de “gênio epidêmico”. É o seguinte: para medicar uma doença epidêmica, é necessário antes de tudo anotar os sintomas que diversos doentes apresentam.
Em seguida, deve-se procurar um medicamento homeopático que sirva para a maior parte dessas consequências. O remédio pode ser usado tanto para tratar os doentes como para evitar o surgimento dos mesmos sintomas. Isto é, uma prevenção específica para aquela doença.
A ideia básica da homeopatia, quando dizemos que atua pela lei da semelhança, é a de que uma substância que provoca sintomas em uma pessoa saudável pode ser usada para tratar os mesmos sintomas em outra doente. Assim, a Eupatorium perfoliatum, uma planta americana, provoca em indivíduos saudáveis dores no corpo, nas costas, na cabeça e nas articulações, além de febre. Como dá pra notar, são sinais semelhantes aos de vítimas da dengue.
Segundo a lei da semelhança, você pode preparar um medicamento seguindo a farmacotécnica homeopática com a Eupatorium para tratar esses doentes. No Brasil, foram feitos alguns trabalhos sobre prevenção e tratamento da dengue dessa forma. Residentes de São José do Rio Preto (SP) e Macaé (RJ) tomaram Eupatorium de maneira preventiva, sozinho ou em conjunto com outros remédios homeopáticos também adequados para a dengue, e foi registrado um número menor de doentes nessas áreas.
Outra possibilidade que os homeopatas têm é tratar certas infecções através do preparo de medicamentos homeopáticos feitos com o agente etiológico da doença. A premissa básica segue sendo a da lei da semelhança. Ora, nada mais semelhante do que o igual.
Dito de outra forma, dizemos que os sintomas provocados por uma bactéria, por exemplo, podem ser tratados ou prevenidos com uma solução homeopática feita a partir da mesma bactéria. É a chamada lei da igualdade.
O preparo dos medicamentos homeopáticos está perfeitamente descrito na Farmacopeia Homeopática Brasileira. Os medicamentos que aparecem nesse texto publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, assim como seus métodos de preparo, são oficiais e podem ser conduzidos no país.
Na Índia, onde a homeopatia é tão apoiada que existe um Ministério da Saúde especial para homeopatia, ayurveda e outras terapias tradicionais, há diversos projetos que testam o uso de medicamentos homeopáticos na prevenção e tratamento de doenças como dengue, .zika e chikungunya.
Atualmente, há vacinas para diversas doenças. A importância da prevenção feita com a homeopatia de fato não é mais tão essencial como foi no passado. Mas isso não invalida a possibilidade, que pode ser usada quando não há proteção convencional específica, como ainda é o caso da dengue, zika e chikungunya.
É importante que tenhamos outras possibilidades para enfrentar, por exemplo, novas doenças epidêmicas, ou para pessoas que apresentem contraindicação à imunização convencional.
A liberdade de escolha para um método terapêutico que é oficial em nosso país deve ser mantida. Afinal, como diz uma grande homeopata: “Homeopatia, não acredite! Experimente!”
*Amarilys de Toledo Cesar é farmacêutica homeopata, doutora em Saúde Pública e presidente da ABFH (Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas).
Maria Lopes, Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Registro De Terapeuta Holístico E Integrativo. Nº do RTC 104193.
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/homeopatia-funciona-e-pode-ajudar-contra-doencas-epidemicas
Dengue: Brasil tem 12 mortes e mais de 120 mil casos prováveis
Maria Lopes e A Homeopatia
Dengue: Brasil tem 12 mortes e mais de 120 mil casos prováveis
Quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente
O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ministério da Saúde. Há ainda 85 óbitos em investigação. “Vivemos um momento de grande preocupação em relação à dengue”, avaliou a ministra Nísia Trindade.
A pasta confirmou que os quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente – inclusive o sorotipo 3, que não circulava de forma epidêmica no Brasil há mais de 15 anos. O sorotipo 1 é classificado atualmente como predominante.
“Temos a circulação dos quatro sorotipos ao mesmo tempo no país. Realmente é bastante preocupante”, reforçou a diretora do departamento de Doenças Transmissíveis do ministério, Alda Cruz.
Chikungunya
Dados do Informe Semanal das Arboviroses Urbanas mostram ainda que o país registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 7.063 casos de chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
O coeficiente de incidência é de 3,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes – uma redução de 34,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação.
Zika
Já os dados de zika divulgados pela pasta são referentes ao segundo semestre de 2023, quando a doença registrou 1.954 casos prováveis, sendo 116 casos em gestantes. Não houve nenhum óbito e a taxa de incidência ficou em 1 caso para cada grupo de 100 mil habitantes. O vírus, igualmente transmitido pelo Aedes aegypti, está associado a complicações neurológicas como microcefalia congênita e síndrome de Guillain-Barré.
O Brasil registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 12 mortes por dengue e 120.874 casos prováveis da doença. No mesmo período do ano passado, foram contabilizados 26 óbitos e 44.753 casos prováveis.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25) pelo Ministério da Saúde. Há ainda 85 óbitos em investigação. “Vivemos um momento de grande preocupação em relação à dengue”, avaliou a ministra Nísia Trindade.
A pasta confirmou que os quatro sorotipos da dengue circulam no país atualmente – inclusive o sorotipo 3, que não circulava de forma epidêmica no Brasil há mais de 15 anos. O sorotipo 1 é classificado atualmente como predominante.
“Temos a circulação dos quatro sorotipos ao mesmo tempo no país. Realmente é bastante preocupante”, reforçou a diretora do departamento de Doenças Transmissíveis do ministério, Alda Cruz.
Chikungunya
Dados do Informe Semanal das Arboviroses Urbanas mostram ainda que o país registrou, nas três primeiras semanas de 2024, 7.063 casos de chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
O coeficiente de incidência é de 3,5 casos para cada grupo de 100 mil habitantes – uma redução de 34,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação.
Zika
Já os dados de zika divulgados pela pasta são referentes ao segundo semestre de 2023, quando a doença registrou 1.954 casos prováveis, sendo 116 casos em gestantes. Não houve nenhum óbito e a taxa de incidência ficou em 1 caso para cada grupo de 100 mil habitantes. O vírus, igualmente transmitido pelo Aedes aegypti, está associado a complicações neurológicas como microcefalia congênita e síndrome de Guillain-Barré.
Enfrentando a Dengue com a Homeopatia.
Combater a Dengue é compromisso de todos. Divulguem por favor. Enfrentando a Dengue com a Homeopatia.
Epidemias são assustadoras! Apesar de não haver nenhuma garantia, é confortante saber que a Homeopatia tem uma longa história na redução de sofrimentos decorrentes de epidemias como: escarlatina e cólera nos anos de 1800, gripe espanhola em 1918, e, mais recentemente, surtos de meningite, leptospirose e dengue.
Duranteo surto epidêmico, a prescrição homeopática visa à prevenção. Uma vez identificado qual o remédio mais semelhante aos sintomas vigentes, os que tomarem a medicação homeopática estarão mais protegidos para não contrair a doença. Logo, se duas pessoas na mesma casa apresentam gripe com os mesmos sintomas do remédio Eupatorium, por exemplo, aquele que ainda não contraiu a gripe poderá beneficiar-se tomando Eupatorium como prevenção.
Prevenindo dengue no Brasil
Em 2007, foi utilizada com sucesso, no Brasil, a profilaxia maciça para o controle do surto de dengue. A Secretaria de Saúde de Macaé (RJ) criou uma campanha “Homeopatia contra dengue”, distribuindo 156.000 doses gratuitas para as pessoas sem sintomas de dengue, para prevenir a infeçcão.
Cada pessoa recebeu 2 gotas, via oral, isolada ou em combinação, dos 3 remédios abaixo:
1. Eupatorium perfoliatum: indicado para severas dores no corpo, como se houvesse fratura de ossos, com febre alta, extrema agitação, dores no fundo dos olhos e intensa sede;
2. Phosphorus: quando o fígado for comprometido pelo dengue;
3. Crotalus horridus: quando se tratar de dengue hemorrágica, febre, sangramento, falha circulatória.
Declínio dramático
Em Macaé, a incidência de dengue foi reduzida em 93%, nos primeiros três meses de 2008, comparado com o mesmo período no ano de 2007.
Foram também administrados Eupatorium e combinação em 129 pacientes com a enfermidade, em doses repetidas por uma semana. Esses pacientes tiveram recuperação mais rápida (3.6 dias) do que os não receberam os remédios homeopáticos (5 – 8.6 dias).
Os resultados foram semelhantes na campanha realizada em 2001, em São Paulo, onde foi administrada uma dose única de Eupatorium Perfoliatum para 40% dos residentes da área mais afetada (cerca de 2.000 pessoas). A queda foi de 81.5% na incidência da dengue, comparado com outros bairros que não receberam a profilaxia homeopática.
Enfrentando a dengue em outros países
Em 1996, o Conselho Central de Pesquisa Homeopática em Delhi, Índia, administrou a 39.000 pessoas o remédio homeopático preparado com o próprio vírus da dengue (chamado nosódio), durante um surto de dengue hemorrágica. Pesquisadores reavaliaram 23.520 das pessoas que tomaram o medicamento homeopático e encontraram um índice de infecção de 0.125% comparado com 50% do índice normal.
Em 2011, em Sri Lanka, houve uma estimativa de 14.000 pessoas afetadas pela dengue com 100 mortes. Nesse período, dois homeopatas, Imthias Latif e Joe de Livera, conseguiram bons resultados usando Eupatorium para ajudar as pessoas enfermas e prevenir os que estavam sadios.
Em 2010 e 2011, a Organização Humanitária Canadense, Homeopatas sem Fronteira, reportaram o bem-sucedido tratamento na prevenção de surto de dengue em larga escala em Honduras.
Atenção, viajantes! Antes de você preparar suas malas para terras distantes, averigue no site “Center for Disease Control and State Department” se existe algum surto epidêmico na área. Verifique quais os sintomas da doença e fale com seu médico qual o melhor remédio a ser tomado para prevenção. Caso tenha um surto de dengue na área, proteja-se dos mosquitos e evite lugares com água parada. E boa viajem!
http://www.nossagente.net/enfrentando-epidemias-dengue-com-homeopatia
Elly Tuchler
Médica Acupunturista
www.acuhomeo.com
O Blog Maria Lopes e a Homeopatia tem por finalidade divulgar esta Ciência, e não tem de forma alguma o interesse em divulgar o auto tratamento medicamentoso. Procure orientação com o seu Terapeuta Homeopata, ou médico de sua confiança.
Procure o Posto de Saúde mais próximo de sua casa, a hidratação adequada é de fundamental importância.
A Dengue não procura apenas o nosso vizinho, previna-se.
Euphatorium poderá ser usado como precaução contra a dengue.
Hmeopatia na Prevenção da Dengue.
Eupatorium Perfoliatum 6CH – 30ml
Auxiliar no alívio dos sintomas da gripe e resfriados.
PRINCIPAL OBJETIVO
Dores musculares e nos ossos, prostração generalizada, febre, náuseas, cefaleia, coriza e dores nos globos oculares como nas síndromes gripais e da dengue.
POSOLOGIA
Tomar 6 gotas 1 x ao dia.
Medicamento Homeopático para auxiliar nos sintomas de febre acompanhada de sensação de dores nos ossos do tipo quebradura, prostração generalizada, náuseas, cefaléia e/ou dores nos globos oculares como nas síndromes gripais e de dengue.
Eupatorium perfoliatum 6 CH ; Álcool 5% qsp. 30 ml
EM MÉDIA EM QUANTO TEMPO POSSO VER RESULTADOS?
Medicamentos Homeopáticos levam mais tempo para fazer efeito comparando com outros medicamentos, cerda que 15 a 20 dias. Pois trabalham de maneira diferente, fazendo com que seu organismo estimule o processo de cura e equilíbrio.
Na prevenção da Dengue levando-se em conta que estamos vivenciando uma Epidemia no Brasil (Março de 2024), podemos usar essa Homeopatia pelo período de 15 dias. Acrescentar ¨6 gotas diariamente em um pouco de água.
OBS: No entanto a diluição em Álcool contra indico para pessoas que em algum momento da vida foram dependente do álcool.
Assim como homeopatia em glóbulos é contra indicado para os Diabéticos.
As postagens no Blog. Maria Lopes e a Homeopatia Metafísica são para que o público em geral tomem conhecimento que existe a Ciência da Cura e que somos contra a auto medicação.
Atualmente o SUS "Serviço Único de Saúde" e Postos de Saúde existe atendimento em Homoepatia.
Caso deseje recorrer ao Euphatorium procure orientação de um Profissional Qualificado e credenciado,
Maria Lopes de Andrade.Maria Lopes, Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Registro De Terapeuta Holístico E Integrativo. Nº do RTC 104193.
ou
"Dia D de Ação de Conscientização Contra a Dengue!"
Maria Lopes e a Homeopatia.
Previna-se contra a Dengue.
Em Homeopatia não existe essa história de acreditar ou não, muito menos ter Fé, por tratar-se de uma Ciência.
Em caso de dúvida se esta com Dengue vá ao Posto de Saúde mais próximo.
Dengue Mata. Previna-se.
Sai ano e entra outro ano e as epidemias se repetem.
Após as chuvas torrenciais costumeiras da época de verão, ressurgem as preocupações com a Dengue, Chikungunya e Zika
Órgãos ligados a área da Saúde, já veêm a possibilidade do aparecimento de inúmeros casos principalmente da Dengue.
O que é Dengue?
A dengue é uma doença febril aguda causada por vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Muitas vezes, os sintomas do tipo mais leve da doença são confundidos com a gripe, enquanto sua forma mais grave, a dengue hemorrágica, pode levar à morte.
Transmissão e prevenção da dengue
A doença é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.
No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito, visando reduzir os casos de febre amarela. Essa medida chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950.
Combater a Dengue é compromisso de todos. Divulguem por favor.
O que é a vacina contra dengue
A vacina contra dengue é uma vacina criada para prevenir a manifestação do vírus. Como a dengue é um vírus incurável e que pode levar a complicações sérias, dependendo de sua infecção, a vacina é uma forma de prevenir a doença, principalmente suas formas mais graves.
De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 13 de abril de 2019, foram registrados 451.685 casos prováveis de dengue no Brasil, um aumento de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa.
Variações da vacina contra dengue
Atualmente, a Dengvaxia® é a única vacina aprovada que demonstrou segurança e eficácia em longo prazo na prevenção da dengue. O produto foi licenciado no Brasi e desenvolvido pela empresa francesa Sanofi Pasteur.
A vacina é feita com vírus atenuados e é tetravalente, ou seja, protege contra os quatro sorotipos de dengue existentes: DEN1, DEN2, DEN3 e DEN4. Ela possui a estrutura do vírus vacinal da febre amarela, o que lhe dá mais estabilidade e segurança.
Vacinas com o vírus atenuado são aquelas que diminuem a periculosidade do vírus, garantindo que ele não cause doenças, mas sejam capazes de gerar resposta imunológica, fazendo com que o organismo da pessoa reconheça o vírus e saiba como atacá-lo quando a pessoa for exposta a sua versão convencional.
Durante um período de seis anos de acompanhamento do estudo, a vacina mostrou redução na carga geral da doença. A eficácia na população acima de nove anos é de, aproximadamente, 66% contra os quatro sorotipos de vírus da dengue. Isso significa que em um grupo de cem pessoas, 66 evitariam contrair a doença. Além disso, reduz os casos graves - aqueles que levam ao óbito, como a dengue hemorrágica - em 93% e os índices de hospitalizações em 80%.
Enfrentando a Dengue Cuidem-se.
Somos contra a auto-medicação, em caso de suspeita da dengue vá ao Posto de Saúde mais próximo de sua residência.
Epidemias são assustadoras! Apesar de não haver nenhuma garantia, é confortante saber que a Homeopatia tem uma longa história na redução de sofrimentos decorrentes de epidemias como: escarlatina e cólera nos anos de 1800, gripe espanhola em 1918, e, mais recentemente, surtos de meningite, leptospirose e dengue.
Duranteo surto epidêmico, a prescrição homeopática visa à prevenção. Uma vez identificado qual o remédio mais semelhante aos sintomas vigentes, os que tomarem a medicação homeopática estarão mais protegidos para não contrair a doença. Logo, se duas pessoas na mesma casa apresentam gripe com os mesmos sintomas do remédio Eupatorium, por exemplo, aquele que ainda não contraiu a gripe poderá beneficiar-se tomando Eupatorium como prevenção.
Prevenindo dengue no Brasil
Em 2007, foi utilizada com sucesso, no Brasil, a profilaxia maciça para o controle do surto de dengue. A Secretaria de Saúde de Macaé (RJ) criou uma campanha “Homeopatia contra dengue”, distribuindo 156.000 doses gratuitas para as pessoas sem sintomas de dengue, para prevenir a infeçcão.
Cada pessoa recebeu 2 gotas, via oral, isolada ou em combinação, dos 3 remédios abaixo:
1. Eupatorium perfoliatum: indicado para severas dores no corpo, como se houvesse fratura de ossos, com febre alta, extrema agitação, dores no fundo dos olhos e intensa sede;
2. Phosphorus: quando o fígado for comprometido pelo dengue;
3. Crotalus horridus: quando se tratar de dengue hemorrágica, febre, sangramento, falha circulatória.
Declínio dramático
Em Macaé, a incidência de dengue foi reduzida em 93%, nos primeiros três meses de 2008, comparado com o mesmo período no ano de 2007.
Foram também administrados Eupatorium e combinação em 129 pacientes com a enfermidade, em doses repetidas por uma semana. Esses pacientes tiveram recuperação mais rápida (3.6 dias) do que os não receberam os remédios homeopáticos (5 – 8.6 dias).
Os resultados foram semelhantes na campanha realizada em 2001, em São Paulo, onde foi administrada uma dose única de Eupatorium para 40% dos residentes da área mais afetada (cerca de 2.000 pessoas). A queda foi de 81.5% na incidência da dengue, comparado com outros bairros que não receberam a profilaxia homeopática.
Enfrentando a dengue em outros países
Em 1996, o Conselho Central de Pesquisa Homeopática em Delhi, Índia, administrou a 39.000 pessoas o remédio homeopático preparado com o próprio vírus da dengue (chamado nosódio), durante um surto de dengue hemorrágica. Pesquisadores reavaliaram 23.520 das pessoas que tomaram o medicamento homeopático e encontraram um índice de infecção de 0.125% comparado com 50% do índice normal.
Em 2011, em Sri Lanka, houve uma estimativa de 14.000 pessoas afetadas pela dengue com 100 mortes. Nesse período, dois homeopatas, Imthias Latif e Joe de Livera, conseguiram bons resultados usando Eupatorium para ajudar as pessoas enfermas e prevenir os que estavam sadios.
Em 2010 e 2011, a Organização Humanitária Canadense, Homeopatas sem Fronteira, reportaram o bem-sucedido tratamento na prevenção de surto de dengue em larga escala em Honduras.
Atenção, viajantes! Antes de você preparar suas malas para terras distantes, averigue no site “Center for Disease Control and State Department” se existe algum surto epidêmico na área. Verifique quais os sintomas da doença e fale com seu médico qual o melhor remédio a ser tomado para prevenção. Caso tenha um surto de dengue na área, proteja-se dos mosquitos e evite lugares com água parada. E boa viajem!
Elly Tuchler
Médica Acupunturista
www.acuhomeo.com
O Blog Maria Lopes e a Homeopatia tem por finalidade divulgar esta Ciência, e não tem de forma alguma o interesse em divulgar o auto tratamento medicamentoso. Procure orientação com o seu Terapeuta Homeopata, ou médico de sua confiança.
Procure o Posto de Saúde mais próximo de sua casa, a hidratação adequada é de fundamental importância.
A Dengue não procura apenas o nosso vizinho, previna-se.
Euphatorium poderá ser usado como precaução contra a dengue.
Maria Lopes de Andrade.Maria Lopes, Jornalista Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ, Homeopata Metafísica ( Coordenadora de Estagio do Curso de Extensão em Homeopatia da Faculdade Federal de Viçosa- MG/ Reg: Livro 10, Nº 21615,Folha 193 v). Registro De Terapeuta Holístico E Integrativo. Nº do RTC 104193.
http://www.saudedoviajante.pr.gov.br/Noticia/Brasil-Situacao-Epidemiologica-Dengue-Chikungunya-e-Zika
https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/20554-vacina-contra-dengue
http://www.nossagente.net/enfrentando-epidemias-dengue-com-homeopatia
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
Covid: JN.1 é a variante mais prevalente em todo o mundo; veja sintomas
COVID-19
Covid: JN.1 é a variante mais prevalente em todo o mundo; veja sintomas
Pesquisa feita pela CDC, em 19 de janeiro, confirmou que a JN1 representa aproximadamente de 83% a 88% de outras variantes que circulam do SARS-Cov-2
Publicado em: 26/01/2024 22:53
A nova variante da covid-19, chamada JN.1, continua sendo a cepa do SARS-coV-2 de maior circulação em muitos países ao redor do mundo, entre eles, Índia, China e Estados Unidos, de acordo com um relatório divulgado em 22 de janeiro do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Por meio dos pesquisadores da agência, eles continuam a “aprender mais sobre JN.1, mas atualmente não há evidências de que cause doenças mais graves”. No Brasil, já foram identificados casos no Ceará, São Paulo e Mato Grosso do Sul, sendo alguns casos não tinham histórico de viagem ao exterior, concluindo que ela poderia estar em circulação no país.
A pesquisa feita pela CDC, em 19 de janeiro, confirmou que a JN.1 representa aproximadamente de 83% a 88% de outras variantes que circulam do SARS-Cov-2, um aumento que representa a prevalência estimada de 55% a 68% nas duas semanas anteriores. A organização americana ainda alerta que os Estados Unidos enfrenta alta de casos de gripe e covid-19, na qual está associado as baixas temperaturas.
“A JN.1 está contribuindo para a propagação do covid-19 neste inverno”, disse a agência.
Além disso, no relatório, pesquisadores informam que é esperado que as vacinas atuais contra a covid-19 aumentem a proteção contra a JN1, “tal como o fazem contra outras variantes, ajudando a prevenir doenças graves”.
Nos Estados Unidos, apenas 8% das crianças, 19% dos adultos e 38% dos idosos com 65 anos ou mais relataram ter recebido a vacina covid-19. Já no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde (MS), mais de 69 milhões de brasileiros não tomaram a primeira dose de reforço contra a covid-19.
Pelas redes sociais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a JN1 como uma “variante de interesse separada” devido à proporção rapidamente crescente. De acordo com a organização, “o risco adicional para a saúde é atualmente avaliado como baixo”.
Ainda de acordo com a OMS, “o risco adicional para a saúde pública global representado pelo JN.1 é atualmente avaliado como baixo. As vacinas atuais continuam a proteger contra doenças graves e morte por JN.1 e outras variantes circulantes do SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19”, escreveu.
Sintomas
A organização CDC ainda informa que os sintomas podem aparecer de 2 a 14 dias após a exposição ao vírus, esses podendo ser leves ou graves. São eles:
- Febre ou calafrios;
- Tosse;
- Falta de ar ou dificuldade para respirar;
- Fadiga;
- Dores musculares ou no corpo;
- Dor de cabeça;
- Perda de paladar ou olfato;
- Dor de garganta;
- Congestão ou coriza;
- Náusea ou vômito;
- Diarréia.
Prevenção
- Uso de máscaras em áreas fechadas;
- Higienizar as mãos;
- Uso de álcool em gel;
- Evitar tocar os olhos, nariz e boca com as mãos sujas;
- Ficar em casa quando estiver com sintomas gripais;
- Cobrir a boca quando for tossir ou espirrar (com lenço ou com a parte interna do cotovelo);
- Em caso de sintomas mais graves, procurar um profissional da saúde.