terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Homeopatia para menstruação abundante à noite.

AMMONIUM CARBONICUM (Am. c.)

Diáteses hemorrágicas, sangue fluído e degeneração dos glóbulos vermelhos; ulcerações com tendência à gangrena.


Mulher gorda, carnuda com vários problemas em consequência da vida sedentária; mulher delicada que precisa de “cheirar a garrafa” constantemente até passar; apanha facilmente constipações no Inverno.


Criança que não gosta de se lavar (Antimonium crudum, Sulphur).


Perde a respiração ao a
dormecer, tem que se levantar para conseguir respirar (Grindélia, Lachesis).

Humor doente durante o tempo húmido e tempestuoso.

Dor de cabeça: sensação de plenitude, como se a testa rebentasse (Belladona, Glonoinum).
Epistaxe: quando lava a face (Arnica, Mag. c.) e mãos de manhã, da narina esquerda; depois de comer.


Ozena, saindo muco com sangue do nariz frequentemente; sangue abundante na ponta do nariz, quando pára.


O sangue pára no nariz principalmente à noite; tem que respirar pela boca, um sintoma chave na difteria; coriza duradoura e abundante; nas crianças “fanhosas” (Hepar sulphur calcareum, Nux vomica, Samb., Sticta). Ferida pútrida da garganta; tendência para ulceração gangrenosa das amígdalas; glândulas engrenadas.


Na difteria ou na escarlatina quando o nariz está entupido; as crianças não conseguem dormir porque não conseguem respirar;


Cólera como os sintomas no principio da menstruação (Bovista, Ver.).


Menstruação: muito cedo, profusa, precedida de uma cólica opressiva; acre, fazendo as coxas ficarem doloridas; abundante à noite e quando se senta (Zincum); com dor de dentes, cólicas, sofrimento; fadiga, especialmente das coxas; sensação enorme de frio.

Leucorreia: aquosa, queimando desde do útero; acre, profusa desde a vagina; escoriação da vulva.


Dispneia com palpitação, piora pelo esforço ou subindo alguns degraus; piora num quarto quente.


Um dos melhores remédios do enfisema pulmonar.


Tosse: seca, tilintante na garganta como se tivesse poeira, todas as manhãs desde as 3 às 4 da manhã (Kali. C.).


Panarício: dor profunda na zona peritoneal (Dios., Sil.).


Corpo vermelho, em consequência da escarlatina (compara-se, Ailan.).


Escarlatina maligna com sono profundo; respiração ruidosa. Exantema ou erupção leve de um sistema vital deficiente; ameaça de uma paralisia cerebral (Tuberculinum., Zincum).
Relações: antidotiza, envenenamento com Rhus e picadas de insectos.
Afecta o lado direito a maior parte das vezes.
Contrário: à Lachesis.


Agravação: frio, tempo húmido; cataplasmas quentes; ao lavar-se; durante as regras.
Melhoria: deitando-se em decúbito ventral (Acetic acid.); no lado doloroso (Pulsatila); no tempo seco.

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