JOSE A. MORENO, GEÓGRAFO HOMEOPATA
ELIETE M. M. FAGUNDES
A homeopatia possui dois modelos principais, um o modelo hipocrático-hahnemanniano, (HH) e outro o modelo hipocrático-galenizado. (HG).
O primeiro modelo HH, trata do todo, vê a planta integralmente, já o modelo HG, observa na planta as suas doen as e procura tratá-las isoladamente.
O modelo HH, que funciona nos humanos e animais, pode ser aplicado e compreendido nas plantas com muita facilidade por qualquer pessoa dotada de bom senso e capacidade de observação dos fenômenos da natureza.
A DIFERENÇA ENTRE O MODELO HH E O MODELO HG
No modelo HG o homeopata considera apenas as doen as da planta e seleciona nosódios para combater os seus vírus, bactérias, fungos e os vermes, mas ela permanece no seu estado de desconforto quanto ao tipo de solo e na sua incapacidade para absorver os minerais do solo.
Já no modelo HH o homeopata não se preocupa com as doen as da planta, ele vai propiciar para que ela própria possa captar no solo os elementos minerais de que precisa, pois a homeopatia irá ativar a sua energia vital. Muitos minerais estão no solo onde a planta nasceu, mas ela tem dificuldade em absorvê-los, de forma idêntica ocorre com os humanos e animais quando ingerem alimentos.
A PRIMEIRA HOMEOPATIA DO MODELO HH É A HOMEOPATIA DO SOLO
Aplicando-se a homeopatia do solo, a planta irá desenvolvolver-se integralmente e de forma harmoniosa. Como preparar a homeopatia do solo?
Primeira Etapa: Na propriedade agrícola verificar as várias topografias e tipos de solo. Escolher uns 4 ou 5 cinco pontos. Fazer uma cova com uma cavadeira, de uns 40 a 50 centímetros de profundidade. Depois da cova pronta, tirar pequena quantidade, ao lado do buraco, de modo que se tenha um pouco do solo de umas seis camadas deste buraco. Juntar esta quantidade de solo e misturar bastante. Fazer o mesmo nos outros 4 ou cinco pontos. Depois de cada amostra bem misturada, tirar uma pequena quantidade igual de cada amostra e misturá-la. Após colocar em um vidro com álcool. Sacudir uma ou duas vezes por dia, durante 15 dias. Estará pronta a TINTURA-MÃE do solo.
Segunda etapa: Como Preparar a homeopatia? Colocar 1cm3 da tintura mãe numa garrafa. Colocar 9 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 10 cm3 da 1ª diluição.
Após, agregar mais 90 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 100 cm3 da 2ª diluição. Após, colocar 900 cm3 de água, sucussionar. Teremos 1000 cm3 ou 1 litro de homeopatia na 3ª diluição. Para conservá-la, teremos de agregar 1 litro de álcool.
Sucussionando, chegaremos a 4ª diluição, e 2 litros de homeopatia do solo na 4ª diluição. Breve teremos estoques de homeopatias do solo e os agricultores poderão trocar este produto divino como seus vizinhos ou mesmo de comunidades distantes.
A SEGUNDA HOMEOPATIA
Todas as plantas cultivadas, em princípio, foram pelos humanos, tiradas do seu solo natal, seu torrão natal, saíram de seu clima, de seu habitat. Elas, a cada dia, relembram "Como era bom o verde vale da minha terra natal, onde eu tinha as minhas condições ideais".
Agora, os humanos a levaram para outro continente, com outros ventos, mais calor, ou mais frio, mais geadas, mais chuva, topografia menos protegida ou mais protegida, solo diferente do original do seu ambiente natural. "Como eu sinto falta das minhas plantas companheiras, e, além disso, somos todas da mesma espécie. Antes, podíamos, conversar com companheiras de outras espécies, de outros gêneros, agora estamos isoladas, neste novo mundo". Portanto, depois da homeopatia do solo, a segunda homeopatia, que toda planta precisa, é o NATRUM MURIATICUM CH4 ou CH5, para a planta se desligar do trauma de ter sido mudada de solo, de clima e de habitat. Ela assim passará a amar mais o seu novo continente, seu novo país, estado ou mesmo o seu novo município. Aplicando o Natrum Muriaticum a planta se adaptará ao novo local no solo e se desconectará do seu passado, quando vivia em outras condições. TERCEIRA HOMEOPATIA QUE TODAS PLANTAS NECESSITAM Os humanos, os animais e as plantas têm a psora, que é a sarna reprimida. A sarna reprimida nas plantas gera vírus, bactérias, fungus e vermes, que vivem e parasitam as plantas. Sulphur o antipsórico fortificará a planta para que ela não tenha campo propício a invasão dos fungos, vírus, bactérias e vermes. SULPHUR CH 4, é a homeopatia genérica de todas as plantas do nosso planeta, como é obrigatória para todos os humanos e animais
QUARTA HOMEOPATIA QUE TODAS AS PLANTAS NECESSITAM
Traumas energéticos, choques energéticos que sofrem os humanos e animais são iguais também nas plantas. ARNICA ajudará o vegetal a vencer os traumas físicos e energéticos nas suas mudanças, nas agressões as suas raízes, galhos e folhas. A planta está com sua raiz arraigada no solo. Vem o humano, cava e arranca a planta, uma parte das raízes se arrebentam. Vem a dor das plantas. Os humanos colocam as sementes nos saquinhos pretos, a planta ainda que insatisfeita se habitua com o lugar que elas nasceram, com o horário de serem regadas, mas quando cresce um pouquinho, vem um outro senhor, e adquire a muda. A planta é levada numa carroça ou num caminhão. Vai sacolejando, virando, caindo, secando, sendo apertada, asfixiada. Chegando na casa do novo proprietário sofre novos traumas de ter sido arrancada, perdido raízes e ter sido agredida, recomenda-se ARNICA MONTANA CH4, que é a homeopatia dos traumas físicos. A planta logo terá novos brotos e novas folhas.
QUINTA HOMEOPATIA
STAPHISAGRIAvai livrar a planta das suas iras, das suas raivas, por virem sendo tão mal tratadas pelos humanos em várias gerações, que as levam de um continente ou país ao outro, sem lhe perguntar ou pedir permissão para decidir em qual sítio elas gostariam de nascer. Quando a pessoa recebe agressões, há um adoecimento muito profundo. Uma das maiores agressões que uma planta pode sofrer é ser cruzada com outras variedades ou espécies como se estivesse no seu habitat original. Talvez muitas variedades criadas pelos humanos não gostariam de ter-se cruzado com tais ou tais variedades, mas por imposição de experimentadores cria-se uma variedade nova. Isto, pode gerar uma insatisfação interna na planta, que acarretará no enfraquecimento do seu sistema de defesa propiciando a invasão de vírus, fungus e bactérias. Para este trauma a homeopatia é STAPHISAGRIA CH4.
CONCLUSÃO
Retirados os traumas, oferecidas as condições ideais, as plantas do nosso planeta voltarão a ter fisionomia, produção, as cores das flores e frutos como eram quando o homem ainda não tinha intervido na sua vida. A HH tende a possibilitar que a planta sinta-se tão bem adaptada como se fosse no seu sítio original quando um humano decidir mudá-la de continente. A planta tratada nestas condições não apresentará o campo propício a doenças, ao contrário do modelo HG que só enxerga os males, e então, engendra homeopatias, para extirpá-los, mas os traumas do passado, das mudanças, das diferenças da sua terra original permanecem e, assim, tem-se de estar combatendo as suas doenças permanentemente. Mas no modelo HH gera-se uma harmonização rápida, suave e duradoura na planta. Para seguir este modelo deve-se, a cada dia, seguir a seqüência relacionada acima.
http://www.homeopatias.com/jornal_2004_destinada.jsp
JOSE A. MORENO, GEÓGRAFO HOMEOPATA
ELIETE M. M. FAGUNDES
São professores e idealizadores do Curso de Extensão Universitária da Universidade Federal de Viçosa- MG- Brasil.
Texto foi publicado por Maria Lopes de Andrade, Jornalista, Acupunturista e Homeopata pela Univ. Fed. de Viçosa.
Terapeuta Integrativa, novo conceito da OMS (Organização Mundial da Saúde) por integrar a mente, o corpo e o espírito no tratamento das pessoas. Participei do CBO 2000(Classificação Brasileira de Ocupações.)
ELIETE M. M. FAGUNDES
A homeopatia possui dois modelos principais, um o modelo hipocrático-hahnemanniano, (HH) e outro o modelo hipocrático-galenizado. (HG).
O primeiro modelo HH, trata do todo, vê a planta integralmente, já o modelo HG, observa na planta as suas doen as e procura tratá-las isoladamente.
O modelo HH, que funciona nos humanos e animais, pode ser aplicado e compreendido nas plantas com muita facilidade por qualquer pessoa dotada de bom senso e capacidade de observação dos fenômenos da natureza.
A DIFERENÇA ENTRE O MODELO HH E O MODELO HG
No modelo HG o homeopata considera apenas as doen as da planta e seleciona nosódios para combater os seus vírus, bactérias, fungos e os vermes, mas ela permanece no seu estado de desconforto quanto ao tipo de solo e na sua incapacidade para absorver os minerais do solo.
Já no modelo HH o homeopata não se preocupa com as doen as da planta, ele vai propiciar para que ela própria possa captar no solo os elementos minerais de que precisa, pois a homeopatia irá ativar a sua energia vital. Muitos minerais estão no solo onde a planta nasceu, mas ela tem dificuldade em absorvê-los, de forma idêntica ocorre com os humanos e animais quando ingerem alimentos.
A PRIMEIRA HOMEOPATIA DO MODELO HH É A HOMEOPATIA DO SOLO
Aplicando-se a homeopatia do solo, a planta irá desenvolvolver-se integralmente e de forma harmoniosa. Como preparar a homeopatia do solo?
Primeira Etapa: Na propriedade agrícola verificar as várias topografias e tipos de solo. Escolher uns 4 ou 5 cinco pontos. Fazer uma cova com uma cavadeira, de uns 40 a 50 centímetros de profundidade. Depois da cova pronta, tirar pequena quantidade, ao lado do buraco, de modo que se tenha um pouco do solo de umas seis camadas deste buraco. Juntar esta quantidade de solo e misturar bastante. Fazer o mesmo nos outros 4 ou cinco pontos. Depois de cada amostra bem misturada, tirar uma pequena quantidade igual de cada amostra e misturá-la. Após colocar em um vidro com álcool. Sacudir uma ou duas vezes por dia, durante 15 dias. Estará pronta a TINTURA-MÃE do solo.
Segunda etapa: Como Preparar a homeopatia? Colocar 1cm3 da tintura mãe numa garrafa. Colocar 9 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 10 cm3 da 1ª diluição.
Após, agregar mais 90 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 100 cm3 da 2ª diluição. Após, colocar 900 cm3 de água, sucussionar. Teremos 1000 cm3 ou 1 litro de homeopatia na 3ª diluição. Para conservá-la, teremos de agregar 1 litro de álcool.
Sucussionando, chegaremos a 4ª diluição, e 2 litros de homeopatia do solo na 4ª diluição. Breve teremos estoques de homeopatias do solo e os agricultores poderão trocar este produto divino como seus vizinhos ou mesmo de comunidades distantes.
A SEGUNDA HOMEOPATIA
Todas as plantas cultivadas, em princípio, foram pelos humanos, tiradas do seu solo natal, seu torrão natal, saíram de seu clima, de seu habitat. Elas, a cada dia, relembram "Como era bom o verde vale da minha terra natal, onde eu tinha as minhas condições ideais".
Agora, os humanos a levaram para outro continente, com outros ventos, mais calor, ou mais frio, mais geadas, mais chuva, topografia menos protegida ou mais protegida, solo diferente do original do seu ambiente natural. "Como eu sinto falta das minhas plantas companheiras, e, além disso, somos todas da mesma espécie. Antes, podíamos, conversar com companheiras de outras espécies, de outros gêneros, agora estamos isoladas, neste novo mundo". Portanto, depois da homeopatia do solo, a segunda homeopatia, que toda planta precisa, é o NATRUM MURIATICUM CH4 ou CH5, para a planta se desligar do trauma de ter sido mudada de solo, de clima e de habitat. Ela assim passará a amar mais o seu novo continente, seu novo país, estado ou mesmo o seu novo município. Aplicando o Natrum Muriaticum a planta se adaptará ao novo local no solo e se desconectará do seu passado, quando vivia em outras condições. TERCEIRA HOMEOPATIA QUE TODAS PLANTAS NECESSITAM Os humanos, os animais e as plantas têm a psora, que é a sarna reprimida. A sarna reprimida nas plantas gera vírus, bactérias, fungus e vermes, que vivem e parasitam as plantas. Sulphur o antipsórico fortificará a planta para que ela não tenha campo propício a invasão dos fungos, vírus, bactérias e vermes. SULPHUR CH 4, é a homeopatia genérica de todas as plantas do nosso planeta, como é obrigatória para todos os humanos e animais
QUARTA HOMEOPATIA QUE TODAS AS PLANTAS NECESSITAM
Traumas energéticos, choques energéticos que sofrem os humanos e animais são iguais também nas plantas. ARNICA ajudará o vegetal a vencer os traumas físicos e energéticos nas suas mudanças, nas agressões as suas raízes, galhos e folhas. A planta está com sua raiz arraigada no solo. Vem o humano, cava e arranca a planta, uma parte das raízes se arrebentam. Vem a dor das plantas. Os humanos colocam as sementes nos saquinhos pretos, a planta ainda que insatisfeita se habitua com o lugar que elas nasceram, com o horário de serem regadas, mas quando cresce um pouquinho, vem um outro senhor, e adquire a muda. A planta é levada numa carroça ou num caminhão. Vai sacolejando, virando, caindo, secando, sendo apertada, asfixiada. Chegando na casa do novo proprietário sofre novos traumas de ter sido arrancada, perdido raízes e ter sido agredida, recomenda-se ARNICA MONTANA CH4, que é a homeopatia dos traumas físicos. A planta logo terá novos brotos e novas folhas.
QUINTA HOMEOPATIA
STAPHISAGRIAvai livrar a planta das suas iras, das suas raivas, por virem sendo tão mal tratadas pelos humanos em várias gerações, que as levam de um continente ou país ao outro, sem lhe perguntar ou pedir permissão para decidir em qual sítio elas gostariam de nascer. Quando a pessoa recebe agressões, há um adoecimento muito profundo. Uma das maiores agressões que uma planta pode sofrer é ser cruzada com outras variedades ou espécies como se estivesse no seu habitat original. Talvez muitas variedades criadas pelos humanos não gostariam de ter-se cruzado com tais ou tais variedades, mas por imposição de experimentadores cria-se uma variedade nova. Isto, pode gerar uma insatisfação interna na planta, que acarretará no enfraquecimento do seu sistema de defesa propiciando a invasão de vírus, fungus e bactérias. Para este trauma a homeopatia é STAPHISAGRIA CH4.
CONCLUSÃO
Retirados os traumas, oferecidas as condições ideais, as plantas do nosso planeta voltarão a ter fisionomia, produção, as cores das flores e frutos como eram quando o homem ainda não tinha intervido na sua vida. A HH tende a possibilitar que a planta sinta-se tão bem adaptada como se fosse no seu sítio original quando um humano decidir mudá-la de continente. A planta tratada nestas condições não apresentará o campo propício a doenças, ao contrário do modelo HG que só enxerga os males, e então, engendra homeopatias, para extirpá-los, mas os traumas do passado, das mudanças, das diferenças da sua terra original permanecem e, assim, tem-se de estar combatendo as suas doenças permanentemente. Mas no modelo HH gera-se uma harmonização rápida, suave e duradoura na planta. Para seguir este modelo deve-se, a cada dia, seguir a seqüência relacionada acima.
http://www.homeopatias.com/jornal_2004_destinada.jsp
JOSE A. MORENO, GEÓGRAFO HOMEOPATA
ELIETE M. M. FAGUNDES
São professores e idealizadores do Curso de Extensão Universitária da Universidade Federal de Viçosa- MG- Brasil.
Texto foi publicado por Maria Lopes de Andrade, Jornalista, Acupunturista e Homeopata pela Univ. Fed. de Viçosa.
Terapeuta Integrativa, novo conceito da OMS (Organização Mundial da Saúde) por integrar a mente, o corpo e o espírito no tratamento das pessoas. Participei do CBO 2000(Classificação Brasileira de Ocupações.)
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