quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O valor da homeopatia para auxiliar no tratamento de lesões de atletas de futebol

O valor da homeopatia para auxiliar no tratamento de lesões de atletas de futebol
Introdução
    O futebol é a modalidade esportiva mais praticada e popular no mundo, com aproximadamente 400 milhões de adeptos de vários países, diferentes níveis sociais e faixas etárias em vários países 
BARBOSA et al., 2009).
    Com a popularização cada vez maior da atividade futebolística, o número de lesões traumáticas graves também aumentou, uma vez que esse futebol caracteriza-se pelo intenso contato físico, movimentos curtos, rápidos e não contínuos, tais como aceleração, desaceleração e mudanças abruptas de direção. Constitui, assim, a maior causa de lesões em atletas no mundo, sendo estas responsáveis por 50 a 60% de todas as lesões esportivas na Europa. Dentre todos os traumas físicos tratados em hospitais europeus, de 3,5% a 10% são causados pelo futebol (Ekstrand, 2003).
    O Sistema de registro nacional de lesões atléticas dos Estados Unidos (NAIRS) define lesão desportiva como um acontecimento que limita a participação do atleta por no mínimo um dia após sua ocorrência. A definição do Conselho da Europa requer que a lesão tenha no mínimo uma das conseqüências como redução da quantidade ou do nível da atividade esportiva que necessite de avaliação médica ou tratamento, ou que tenha efeitos sociais e econômicos desfavoráveis (CARVALHO et al., 2009).
    Em relação às lesões no futebol, Junge e Dvorak (2000) afirmam que a definição de lesão deve ser baseada na prevalência da queixa apropriada ao futebol e que a gravidade não seja determinada apenas pela duração dos sintomas, mas também pelo dano tecidual, pois pequenas lesões e lesões “curadas” por analgesia ou por medicação são negligenciadas, e a taxa de incidência das lesões pode ser subestimada.
    O uso de uma definição extensa que inclui todas as lesões (overuse e trauma) causadas no futebol não importando suas conseqüências, evita problemas associados com definições que sejam restringidas e permite a avaliação de lesões crônicas, evidenciando o impacto da elevada taxa de incidência de contusões leves e moderadas em relação a fraturas, por exemplo, além de disponibilizar informações adicionais, (como calculo da duração de afastamento do futebol e tratamento por médico ou fisioterapeuta) o que permite expressar a incidência de lesões de acordo com as diferentes definições, possibilitando a comparação dos resultados com outros estudos (JUNGE et al., 2000).
    Trabalhos descritos na literatura científica citam as entorses de tornozelos, as lesões traumáticas e as lesões musculares como as lesões mais freqüentes na prática do futebol (RIBEIRO et al., 2007; LEITE; CAVALCANTI NETO, 2003; STEFFEN et al., 2008; GALL et al., 2008; EMERY et al., 2005; KOFOTOLIS et al., 2007; EKSTRAND et al., 1983; NIELSEN e YDE, 1989; WALDÉN et al., 2005; ENGEBRETSEN et al., 2008; NILSSON e ROAAS, 1978; HAWKINS e FULLER, 1999).
    A localização das lesões registradas afeta predominantemente os membros inferiores (COMMITTEE ON SPORTS MEDICINE AND FITNESS, 2000; HEIDT et al., 2000; SCHMIDT-OLSEN et al., 1985; BACKOUS et al., 1988; GALL et al., 2006; SCHMIDT-OLSEN et al., 1991; JUNGE et al., 2000; ENGSTROM et al., 1991; DVORAK e JUNGE, 2000).
    A desproporção entre os segmentos corporais pode ser atribuída à maior demanda dos membros inferiores no futebol e especificidades do esporte (PETERSON et al., 2000; RIBEIRO et al., 2007).
    Em se tratando de lesões desportivas no futebol são utilizadas, diante da necessidade, as formas de tratamento:
  • Cirúrgico (CARAZZATO, 1994);
  • Fisioterapêutico com o emprego de cinesioterapia (Alencar, 1999), termoterapia, com o uso de gelo, ultra-som, ondas curtas (CARAZZATO, 1994) e crioterapia (PASTRE et al., 2004); e
  • Medicamentoso, sob o aspecto da alopatia, na qual se destacam os antiinflamatórios não esteróides (CARAZZATO, 1994) e da homeopatia (ALENCAR, 1999; KENT, 1980; VOISIN, 1987; COSTA, 2002).
    Nos últimos dois séculos e meio a medicina buscou, decididamente, construir uma ciência das doenças em coerência com o processo de racionalização da vida e da sociedade que caracterizou historicamente a modernidade. Para tanto operou um corte paulatino na relação sintética da arte de curar/conhecimento das doenças que assinala a tradição do saber/prática médico gerando uma nova racionalidade médica na cultura ocidental (LUZ, 1996).
    Em decorrência dessa escolha técnica e empírica, salienta a autora, a diagnose de patologias tornou-se o objeto principal de investigação da clínica, e o combate/controle das doenças tornou-se seu objetivo principal, ficando os indivíduos doentes (pacientes), deslocados para o segundo plano. A consideração do sujeito doente em sua integralidade sintomática, a terapêutica como forma prioritária de abordagem e de recuperação do paciente, e a busca da cura estável como objetivo central de sua clínica, permitem à Homeopatia captar as ansiedades dos pacientes insatisfeitos com a medicina hegemônica da atualidade.
    Diante da problemática apresentada o objetivo deste estudo foi trazer à tona a aplicabilidade da Homeopatia no tratamento de lesões no futebol.
Metodologia
    Para assegurar a consecução do objetivo deste estudo se optou por realizar um estudo exploratório, operacionalizado por meio de pesquisa bibliográfica. Entende-se esta estratégia como sendo extremamente adequada no sentido de rever, analisar, interpretar e criticar considerações teóricas, paradigmas e mesmo criar novas proposições de explicação e de compreensão dos fenômenos das mais diferentes áreas do conhecimento. (LAKATOS e MARCONI, 1991; TRIVIÑOS, 1997; BARROS, 2000).
    A identificação e seleção dos dados relativos ao conteúdo do estudo foram localizadas em teses de doutorado e mestrado, livros e artigos científicos relativos ao assunto, bem como a partir de pesquisas em sites de acesso livre aos periódicos da Capes e de bibliotecas virtuais de instituições de ensino superior.
A Homeopatia como um valor: Uma reflexão crítico-histórica-axiológica
    A medicina moderna, ao se fundamentar na descrição, classificação e identificação das doenças e lesões no corpo e dos achados anatomopatológicos torna-se uma ciência das doenças, em detrimento da arte de curar sujeitos doentes. Conseqüentemente, o saber médico também se volta para o corpo com uma visão fragmentada, a dividi-lo em partes, em órgãos e sistemas, e a esquecer da totalidade do sujeito (LUZ, 1988).
    Para Camargo Jr. (1998), a medicina moderna teve início com a descoberta da anatomia patológica por Morgagni (1682-1771) no final do séc. XVIII e no início do séc. XIX, e os anatomopatologistas acreditavam que o conhecimento das partes internas do corpo seria suficiente para explicar as funções do organismo vivo e compreender os fenômenos mórbidos. Para o autor, a medicina que se origina a partir da anátomo-clínica é, portanto, uma medicina do corpo, das lesões e das doenças.
    De acordo com Luz (1988), a insatisfação dos profissionais com a forma em que é praticada a arte médica sempre existiu nas diversas fases da história. Nos séculos XVII e XVIII, a medicina cada vez mais se baseava em um modelo biocêntrico e mecanicista. Apesar dos avanços conquistados, continuava a empregar métodos agressivos de tratamento, tais como clisteres, sangrias e substâncias tóxicas. Estes métodos levaram o médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843) a sistematizar a Homeopatia, a partir de 1796, concebendo-a como um contra-movimento à abordagem reducionista da medicina praticada na Europa e que se constituiria em um sistema vitalista, racional e experimentalista da arte de curar doentes.
    Cercado de grande rigor técnico, Hahnemann começou a experimentar algumas substâncias mais usadas na época e observar os efeitos que produziam no seu organismo, e, posteriormente, a experimentação se estendeu para outros indivíduos sadios. Desse modo, a experimentação se torna um dos fundamentos do conhecimento médico homeopático (PASCHOAL, 2005).
    Nesse contexto, Hahnemmann elaborou um sistema médico, a Homeopatia, apoiado na lei ou princípio da similitude, que significa que a substância medicamentosa capaz de curar o doente é aquela que tem a capacidade de produzir sintomas análogos no indivíduo sadio durante o processo de experimentação (LACERDA, 2002).
    Samuel Hahnemann aplica princípios éticos e humanísticos ("beneficência" e "não-maleficência") ao elaborar uma prática médica que visa estimular as forças curativas do organismo sem os efeitos nefastos das altas doses dos medicamentos heróicos (TEIXEIRA, 2007).
    Segundo o autor, inter-relacionando as ciências humanas ou humanidades com a medicina, Hahnemann incorporou aspectos antropológicos, filosóficos, sociológicos e psicológicos na compreensão do binômio saúde/doença, empregando conceitos do modelo médico vitalista, predominante em sua época, conforme constata-se em seu relato:
    No estado de saúde do indivíduo reina, de modo absoluto, a força vital de tipo não-material que anima o corpo material (organismo), mantendo todas as suas partes em processo vital admiravelmente harmônico nas suas sensações e funções, de maneira que nosso espírito racional que nele habita, possa servir-se livremente desse instrumento vivo e sadio para um mais elevado objetivo de nossa existência. (Organon da arte de curar, §9).
Aplicação da Homeopatia nas lesões do futebol
    Segundo Dias (2003), Samuel Hahnemann explicava que doenças agudas apresentam a tendência de transcorrer seu curso de modo mais ou menos rápido, porém sempre em um determinado intervalo de tempo moderado. Estes tipos de doença são processos mórbidos rápidos que envolvem a força vital em geral anormalmente perturbada.
    O autor classifica as doenças agudas em coletivas e individuais. Dentre as coletivas, especifica as esporádicas e as epidêmicas. Já as individuais, são diferenciadas em indisposições, exacerbações e traumatismos.
    Convém ressaltar que a utilização da homeopatia pode ser estendida aos traumatismos. E, segundo Vernieri (1973), a Arnica montana é o principal medicamento homeopático utilizado nos traumatismos em geral. Esta é uma planta herbácea que possui cerca de 70 cm de altura, nativa das montanhas da Sibéria e da Europa Central, perene, pertencente à família das Asteraceae.
    Na atualidade, é rara sua ocorrência espontânea, sendo, então, cultivada em diversos países, com a finalidade de utilização terapêutica. Isto se deve à presença de atividade regeneradora tecidual, conhecida desde tempos remotos e cuja utilização, até hoje, é amplamente difundida para novos fins terapêuticos (AMATO, 2007).
    Em linhas gerais, Amato (2007) postula para a Arnica diferentes peculiaridades de atuação:
  • Ação analgésica pela atuação de efeitos sobre o sistema nervoso central, provavelmente decorrentes da elevação do limiar da dor.
  • Ação anti-inflamatória por bloqueio da liberação de taxas histamínicas, o que compromete a permeabilidade vascular aumentada.
  • Ação anti-edematosa devido à aceleração do tempo de reabsorção do edema, sendo, portanto, útil nos traumatismos de forma geral.
    Kent (1980), porém, afirma que o medicamento homeopático utilizado no tratamento de traumatismos deve seguir o princípio básico da Homeopatia: a Lei da semelhança. Além disso, um remédio único deve ser indicado de acordo com as características específicas de cada forma de traumatismo.
    Já a Arnica montana deve ser indicada para pacientes que apresentem traumatismos de fácil sangramento e na presença de uma dor que aumente progressivamente, obrigando o indivíduo a mexer-se. A fragilidade capilar é notável nesses indivíduos.
    Conforme Voisin (1987), outros medicamentos homeopáticos podem atuar de forma eficiente de acordo com as peculiaridades dos traumatismos. Sendo assim, segundo o pesquisador, Ruta graveolens, o vegetal da família das Poligonaceas, conhecida como "arruda" é o melhor remédio para a contusão de cartilagens, tendões, inserções tendinosas, bem como contusões ao redor de cartilagens e ligamentos. Diante disso, Ruta graveolens é o medicamento indicado para tendinites, sinovites, bursites ou cisto sinovial dos joelhos.
    Para síndromes articulatórias e nevrálgicas, é indicada a utilização de Rhus toxicodendron, um vegetal da família das Terebentináceas. Sua utilização é indispensável na ocorrência de dores articulares ou nevrálgicas, sobretudo após bruscos esforços ou "movimento em falso" (VOISIN, 1987). É o principal medicamento utilizado nas consequências sobrevindas após esforços das articulações ou após corridas e levante de pesos (DIAS, 2003). Constitui sendo um excelente remédio para todo tipo de dor na região sacro-lombar, consequente ao esforço físico exagerado ou pela existência de qualquer trauma ou até mesmo dor reumática (DEMARQUE, 1985).
    Já para ferimentos produzidos por instrumentos perfurocortantes, em regiões amplamente inervadas ou diante de ferimentos que alcancem o próprio nervo, o medicamento homeopático indicado é o Hypericum perforatum, um vegetal da família das Iperiaceas. Pode ser administrado imediatamente, apresentando ação eletiva sobre os nervos (VERNIERI, 1973). Possibilita a diminuição da sintomatologia de feridas laceradas, sobretudo quando estas atingem zonas ricas em nervos sensitivos (KENT, 1980).
    O medicamento supracitado deve ser prescrito em dores neuríticas, que podem ser lancinantes e intensas, seguindo o trajeto nervoso ou para ele se irradiando. Estas dores podem ocorrer após contusões ou chagas em regiões ricas em filetes nervosos como extremidade dos dedos ou dos artelhos, região coccígea ou perineal. Parestesia e anestesia na extremidade do sítio do nervo lesado também requerem o uso do Hypericum (VOISIN, 1987).
    Em indivíduos que apresentam sobrepeso e consequente resistência física diminuída, ligamentos atônicos e pouca flexibilidade articular, é indicada a utilização do medicamento Ledum palustre, um vegetal da família das Ericáceas, indicado em equimoses de repetição, sobretudo em entorses repetidos de tornozelos (VOISIN, 1987).
    Diante da presença de dores articulares ou nevrálgicas decorrentes da mudança de temperatura para o frio, ou antes de chuvas fortes e trovoadas, bem como ao sentir dores nas aponeuroses durante a noite, prevendo tormentas, é indicado um vegetal da família das Ericaceas, Rhododendron, conhecido como Rosa da Sibéria (KENT, 1980).
    Há indivíduos que apresentam grande aversão aos exercícios físicos, espreguiçam-se e bocejam com muita frequência, sentem-se "fracos e pesados" ao acordar pela manhã. Só reagem melhor quando, tendo vencido a sensação de cansaço, se obrigam a andar ao ar livre. Nestes casos é indicada a medicação Plantago major, um vegetal da família das Plantagináceas (VOISIN, 1987).
    Para lacerações abertas e cortes externos, após um acidente ou ferimento qualquer, sem comprometimento interno, é indicado o uso de Calêndula, um vegetal da família das Compostas. Deve sua aplicação ocorrer através de pomada ou líquido no próprio local de ferimento, diferente, pois, dos medicamentos anteriores (KENT, 1980).
    A Calêndula apresenta ação sobre os tecidos em geral, promovendo uma rápida cicatrização dos ferimentos e/ou das úlceras cutâneas. Convém ressaltar que as propriedades da Calêndula foram estudadas particularmente por Leon Vannier em pacientes que apresentavam ferimentos de guerra. Nesses experimentos, de um modo geral, a aplicação melhorou as dores e promoveu a cicatrização, atuando como antisséptico homeopático (VERNIERI, 1973).
    Cuprum metallicum, o mineral cobre, é indicado nas cãibras musculares, principalmente dos flexores, nas contraturas e nos espasmos dos músculos motores (VOISIN, 1987).
    Plumbum metallicum, mineral chumbo, é indicado nas cãibras musculares dos extensores. É de grande eficácia na atrofia muscular e nas paralisias de origem periférica, flácida e com forte diminuição dos reflexos com hipoestesia e frieza cutâneas (VOISIN, 1987).
    Nas últimas décadas, a Homeopatia vem utilizando medicamentos oriundos de materiais animais e vegetais, tanto doentes como sadios, os bioterápicos, designação adotada na França (ROMANACH, 1984), e já amplamente utilizada no Brasil.
    Segundo Costa (2002), dentre os bioterápicos homeopáticos cabe lembrar os abaixo mencionados:
  • Vértebra Dorsal, Vértebra Cervical, Vértebra Lombar, a fim de estimular a vitalidade da vértebra.
  • Osso, para qualquer doença erosiva ou destrutiva dos ossos e nas dores ósseas de crescimento de adolescentes.
  • Osteoartrítico Nosódio, bioterápico de material do líquido da sinovial de joelho e quadril inflamados, indicado para as inflamações de articulações.
  • Disco (cervical, dorsal e lombar) para preservar tanto quanto possível os discos vertebrais em quaisquer discopatias.
  • Tendão para as tendinites.
Conclusão
    A Homeopatia, diante de sua essência médica, busca avaliar o ser humano em sua totalidade, visando sempre o seu equilíbrio e o fortalecimento de sua energia vital, podendo ser utilizada no tratamento das mais diversas patologias.
    Quanto ao tratamento de lesões desportivas no futebol, conclui-se que o tratamento homeopático pode ser mais um recurso terapêutico de valor, tanto no auxílio do processo de cura como também nos pacientes que optarem pela não utilização dos antiinflamatórios seja pela incompatibilidade aos medicamentos, seja pela produção de efeitos colaterais que estes possam causar.
    Além disso, o medicamento homeopático pode ser utilizado juntamente com o auxílio fisioterapêutico, tanto de forma preventiva como curativa, em diversas áreas do corpo, facilitando, assim, a recuperação do equilíbrio orgânico dos pacientes. Tendo uma visão complexa acerca do ser humano, o tratamento homeopático pode se tornar um valor agregado aos pacientes portadores de lesões desportivas. Confirma, assim, o conceito de valor, segundo Beresford (1997). Ele dá como valor, uma qualidade estrutural de natureza metafísica que corresponde a tudo aquilo que preenche positivamente (pois do contrário tem-se um contravalor ou desvalor) um estado de carência, de privação ou de vacuidade de um determinado aspecto do Ser do Homem. Isto, de forma muito particular.
http://www.efdeportes.com/efd146/homeopatia-para-auxiliar-no-lesoes-de-futebol.htm

Referências

  • ALENCAR, A. F. A relação do tratamento homeopático e fisioterapêutico: a visão dos médicos homeopatas. Anais/EnicVII UFPB, 1999.
  • AMATO, A. L. Atividade antimicrobiana in vitro de arnica montanaEstudos Biológicos. Vol. 29, N. 67, p. 165-170, abr/jun. São Paulo, 2007.
  • BACKOUS, D. D.; FRIEDL, K. E.; SMITH, N. J.; PARR, T. J.; CARPINE, W. D. J. Soccer injuries and their relation to physical maturity. Archive of Pediatrics Adolescent Medicine, v. 142, n. 8, p. 839-842, 1988.
  • BARBOSA, D.; ALMEIDA, E.; CARVALHO, P.; SILVA, A. Incidência de lesões no joelho de jogadores de futebol profissionais em clubes do estado de São Paulo. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. In: Anais, São José dos Campos, p. 1337-1339, 2004. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 4, n.1, p. 01-11, mar. 2009.
  • BARROS, A. J. S. e LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
  • BERESFORD, H. Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre avaliação. (Tese de Doutorado), Universidade Gama Filho, 1997.
  • CAMARGO Jr., K. R. Medicina, médicos, doenças e terapêuticas: exame crítico de alguns conceitos. Série Estudos em Saúde Coletiva, 170:3-14, 1998.
  • CARAZZATO, J. G. Lesões musculotendíneas e seu tratamento. Revista Brasileira de Ortopedia. São Paulo, vol. 29, nº 10, 723-728, outubro, 1994.
  • CARVALHO, Felipe Egydio de; SILVA JUNIOR, Luiz Martins de Oliveira e GALERA, Bernardo. Incidência de lesões em jogadores de futebol de campo na categoria de formação em um clube de Curitiba. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, v. 4, n.1, p. 01-11, mar. 2009.
  • COMMITTEE ON SPORTS MEDICINE AND FITNESS. Injuries in youth soccer: a subject review. American Academy of Pediatrics, v. 105, p. 659-661, 2000.
  • COSTA, R. Nosódios vivos. Rio de Janeiro: Átomo, 2002.
  • DEMARQUE, D. Enciclopédie médico-chirurgique. Paris: Éditions Techniques, 1985.
  • DIAS, A. F. Homeopatia nos estados agudos. Rio de Janeiro: Ed Cultura Médica, 2003.
  • DVORAK, J. e JUNGE, A. Football injuries and physical symptoms. A review of the literature. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n. 28, p. 3-9, 2000.
  • EKSTRAND J, GILLQUIST J, MOLLER M, O¨ BERG B, LILJEDAHL SO. Incidence of soccer injuries and their relation to training and team success. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.11, p.63-67, 1983.
  • EKSTRAND, J. e KARLSSON, J. Editorial. The risk for injury in football. There is a need for a consensus about definition of the injury and the design of studies. Scand J Med Sci Sports, Copenhagen, n.13, p.147-149, 2003.
  • EMERY, C. A.; MEEUWISSE, W. H.; HARTMANN, S. Evaluation of risk factors for injury in adolescent soccer: implementation and validation of an injury surveillance system. The American Journal of Sports Medicine, v. 33, p. 1882-1891, 2005.
  • ENGEBRETSEN, A. H.; MYKLEBUST, G.; HOLME, I.; ENGEBRETSEN, L.; BAHR, R. Prevention of injuries among male soccer players: a prospective, randomized intervention study targeting players with previous injuries or reduced function. The American Journal of Sports Medicine, v. 36, p. 1052-1060, 2008.
  • ENGSTROM, B.; JOHANSSON, C.; TORNKVIST, H. Soccer injuries among elite female players. The American Journal of Sports Medicine, v. 19, p. 372-375, 1991.
  • GALL, F. L.; CARLING, C.; REILLY, T. Injuries in young elite female soccer players: an 8-season prospective study. The American Journal of Sports Medicine, v. 36, p. 276-284, 2008.
  • GALL, F. L.; CARLING, C.; REILLY, T.; VANDERWALLE, H.; CHURCH, J.; ROCHCONGAR, P. Incidence of injuries in elite French youth soccer players: a 10 season study. The American Journal of Sports Medicine, v. 34, p. 928-938, 2006.
  • HAHNEMANN, S. Organon da arte de curar. São Paulo: Robe, 2001.
  • HAWKINS, R. D. e FULLER, C. W. A prospective epidemiological study of injuries in four English professional football clubs. British Journal of Sports Medicine, v. 33, p. 196-203, 1999.
  • HEIDT, R. S. J.; SWEETERMAN, L. M.; CARLONAS, R. L.; TRAUB, J. A.; TEKULVE, F. X. Avoidance of soccer injuries with preseason conditioning. The American Journal of Sports Medicine, v. 28, p. 659-662, 2000.
  • JUNGE, A. e DVORAK, J. Influence of definition and data collection on the incidence of injuries in football. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.28, p.40-46, 2000.
  • JUNGE, A.; CHOMIAK, J.; DVORAK, J. Incidence of football injuries in youth players. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n. 28, p. 47-50, 2000.
  • KENT, J. T. Matéria médica homeopática. Tomo I e II. Buenos Aires: Ed. Albatros, 1980.
  • KOFOTOLIS, N. D.; KELLIS, E.; VLACH. OPOULOS, S. P. Ankle sprain injuries and risk factors in amateur soccer players during a 2-year period. The American Journal of Sports Medicine, v. 35, p. 458-466, 2007.
  • LACERDA, A. Apoio social e a concepção do sujeito na sua integração entre corpo-mente: uma articulação de conceitos no campo da saúde pública. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Disponível em: http://teses.icict.fiocruz.br/pdf/lacerdaam.pdf, acesso em: 20/08/2008.
  • LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
  • LEITE, C. B. S. e CAVALCANTI NETO, F. F. Incidência de lesões traumato-ortopédicas no futebol de campo feminino e sua relação com alterações posturais. Lecturas: Educación Física y Deportes, n. 61, junio 2003. http://www.efdeportes.com/efd61/futebol.htm.
  • LUZ, M. T. A arte de curar versus a ciência das doenças: Historia Social da Homeopatia no Brasil. Dynamis Editorial, São Paulo, 1996.
  • LUZ, M. T. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX. Physis - Revista de Saúde Coletiva, 7:13-43, 1997.
  • LUZ, M. T. Natural, Racional, Social – Razão Médica e Racionalidade Científica Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
  • NIELSEN, A. B. e YDE, J. Epidemiology and traumatology of injuries in soccer. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.17, p.803-807, 1989.
  • NILSSON, S. e ROAAS, A. Soccer injuries in prevention of sports injuries. A review in adolescents. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.6, p.358-361, 1978.
  • PASCHOAL, R. T. Unicismo versus Pluralismo: a questão da prescrição de mais de um medicamento em homeopatia. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UERJ, 2005.
  • PASTRE, C. M. et al. Lesões desportivas no atletismo: comparação entre informações obtidas em prontuários e inquéritos de morbidade referida. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 10, nº 1, Jan/Fev. 2004.
  • PETERSON, L. et al. Incidence of football injuries and complaints in different age groups and skill-level groups. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.28, p.51-57, 2000.
  • RIBEIRO, R. N.; VILAÇA, F.; OLIVEIRA, H. U.; VIEIRA, L. S.; SILVA, A. A. Prevalência de lesões no futebol em atletas jovens: estudo comparativo entre diferentes categorias. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 21, n. 3, p. 189-194, 2007.
  • ROMANACH, A. K. Homeopatia em 1000 conceitos. São Paulo: El Cid, 1984.
  • SCHMIDT-OLSEN S. et al. Injuries among young soccer players. Am J Sports Med., Thousand Oaks, n.19, p.273-275, 1991.
  • SCHMIDT-OLSEN, S.; BUNEMANN, L. K.; LADE, V.; BRASSOE, J. O. Soccer injuries of youth. British Journal of Sports Medicine, v. 19, p. 161-164, 1985.
  • STEFFEN, K.; MYKLEBUST, G.; ANDERSEN, T. E.; HOLME, I.; BAHR, R. Self-reported injury history and lower limb function as risk factors for injuries in female youth soccer. The American Journal of Sports Medicine, v. 36, p. 700-708, 2008.
  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
  • VERNIERI, A. Terapêutica e clínica homeopática. Rio de Janeiro: Borsoi, 1973.
  • VOISIN, H. Manual de matéria médica homeopática para o clínico homeopata. São Paulo: Andrei, 1987.
  • WALDÉN, M.; HÄGGLUND, M.; EKSTRAND, J. Injuries in Swedish elite football-a prospective study on injury definitions, risk for injury and injury pattern during 2001. Scand J Med Sci Sports, Copenhagen, n.15, p.118-125, 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário