LYCOPODIUM
Tem horror às pessoas. Não quer conversar, mas também não quer ficar sozinho. É o tipo de pessoa que gosta de ficar só, mas com alguém por perto, na sala contígua. De qualquer modo tem necessidade de afecto.
Medo da solidão com irritabilidade e melancolia. Sente-se doente na véspera de exames. Ansiedade por antecipação.
Medos múltiplos: do escuro, de fantasmas, das suas próprias realizações, de aparecer em público. Pressentimentos nefastos.
É inteligente. Dominador. Muito desconfiado.
Extremamente pontual. Mesmo que não tenha relógio sabe com exactidão as horas.
Muito irritável. Não suporta ser contraditado. Melindra-se facilmente. É avarento, malicioso.
Tem um péssimo humor ao despertar. Discutidor, quezilento.
Crises de cólera que podem surgir por meras futilidades. Encoleriza-se por tudo e por nada, perdendo por completo o controlo. Nestas alturas dá pontapés nas coisas e grita. É violento nas expressões que utiliza. Rancoroso.
A cólera, medo, mágoa ou vexação reprimidas podem desencadear transtornos vários.
A sua memória está fraca. Numa conversa não encontra a palavra certa para se expressar. Tem dificuldades de entendimento e no trabalho.
Quando escreve, por vezes, esquece-se das últimas sílabas das palavras.
Chora com facilidade, sempre que lhe agradecemos ou encontra um velho amigo. Chora por alegria.
Parece ter mais idade da que realmente tem. Veste-se como um idoso. Tem tendência para o verde.
Sonha que voa, como um pássaro planando.
O bebé chora e grita durante o dia e dorme de noite. A criança apresenta um aspecto envelhecido, magro e definhado, em que a cabeça tem um desenvolvimento normal, contrariamente ao que acontece com o corpo.
Dores agudas, do tipo pressivas e que agravam das 16 às 20 horas. As dores têm uma lateralidade direita predominante ou deslocam-se da direita para a esquerda e incidem fundamentalmente na garganta, peito, abdómen, fígado e ovários.
Febre com sensação de frio gelado, que aparece entre as dezasseis e as dezassete horas, seguida de sensação de ardor entre os ombros. Suores generalizados, com especial incidência ao nível do peito.
O rosto é pálido, amarelado e tem manchas amareladas na região temporal. Rugas profundas.
A cabeça lateja após cada paroxismo de tosse.
As pálpebras avermelhadas estão ulceradas. O paciente tem olheiras.
Só vê a metade esquerda dos objectos, principalmente com o olho direito.
A língua apresenta-se seca, branca ou esbranquiçada, com vesículas na ponta.
Piorreia.
Fome intensa que é saciada com pequenas quantidades de alimento. O paciente com bom apetite, sente-se satisfeito, não obstante tenha comido pouco.
Fome de noite com sensação de fraqueza. Fome enquanto caminha.
Fome canina, quanto mais come mais fome tem. Se não comer começa a doer-lhe a cabeça.
Os alimentos têm um gosto ácido, amargo.
Arrotos incompletos, que produzem ardor na faringe. Náuseas e vómitos pela manhã.
Distensão abdominal com ruídos como consequência da acumulação excessiva de gases. Esta distensão é aliviada pela expulsão dos mesmos. Fermentação abdominal com dores que obrigam o doente a dobrar-se em dois, em especial ao nível do baixo ventre.
Sensação de peso no hipocôndrio direito que o impossibilita de se deitar desse lado.
Fígado sensível e dorido.
Prisão de ventre crónica. As necessidades não produzem efeitos, as fezes são duras, pequenas, arenosas e difíceis de evacuar.
Angina, pior à direita e que evolui para a esquerda com sensação de estrangulamento ou aperto. O paciente não consegue engolir. A dor agrava pelo sono e melhora com bebidas quentes.
Na difteria a membrana vai da amígdala direita para a esquerda, ou desce do nariz para a direita, agravando depois de ter dormido ou pelas bebidas frias.
O nariz está entupido. A criança tem muita dificuldade em respirar à noite, esfregando o nariz durante o sono e de manhã logo que acorda.
O nariz tapa-se durante a noite, o que faz com que o paciente respire pela boca.
Movimento de batimento das asas do nariz.
Pneumonia negligenciada ou mal tratada a que não se consegue pôr fim, sobretudo da base direita e em especial quando tudo faz temer uma tuberculose.
Tosse irritante que agrava à noite e causa dores, latejos na cabeça.
A expectoração é espessa, acinzentada e salgada.
Urina em que se constata um depósito de areia vermelha. Depósito visível nas fraldas das crianças.
A criança grita antes de urinar, mas melhora durante a micção.
Dores do dorso que melhoram pela micção. Cólica nefrítica do lado direito.
No fim da micção surge um arrepio generalizado.
Diminuição da ureia.
Impotência dos jovens como consequência de onanismo e excessos sexuais. O pénis é pequeno, está mole e frio.
Erecções incompletas dos velhos com marcante desejo sexual.
O paciente adormece durante o acto sexual. Ejaculação precoce.
Secura vaginal. Sensação de ardor na vagina durante e depois do acto sexual. Emissões de gás pela vagina.
Por cada evacuação de fezes os genitais sangram.
O feto muda constantemente de lugar no ventre materno.
Antes das regras, a paciente Lycopodium está triste e apresenta prurido vulvar. As regras são atrasadas e longas, com dor no ovário direito.
Amenorreia provocada por susto.
Dores intensas nas costas e nos membros, que aparecem de forma súbita e desaparecem do mesmo modo, agravando à direita, das dezasseis às vinte horas, melhorando descobrindo-se.
Hérnia inguinal, em especial do lado direito.
uma das principais indicações para o paciente Lycopodium é o gosto por botas, sendo colecionador de sapatos e botas. Descobrir os pés,ou colocar os pés para fora da cama.
Um pé está frio e o outro está quente.
A pele tem uma tonalidade amarelada. Está enrugada, envelhecida.
AGRAVAÇÃO: Lado direito; do lado direito para o lado esquerdo; da frente para trás; deitado do lado direito; a maior parte dos problemas das 16 às 20 horas; por aplicações quentes.
MELHORA: Pelo movimento; depois da meia noite; por alimentos quentes; pelo frio; caminhando ao ar livre; não cobrindo a cabeça; descobrindo-se.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
Coffea cruda
Fonte: Matéria médica homeopática
MENTE:
- Sensitivo. Excitação sensorial. Percepção sensorial
- Sensitivo, inconsolável, não quer ser tocado ou consolado, deseja digerir seus transtornos sozinho
- Percepção mental, não como em Calc-c (medo do que pode vir) ou Aco-n (Clarividência).
- A percepção em Cof-c é meramente sensorial sem as associações lógicas da Calc-c ou Acon-n, é meramente sensitivo.
- Extremamente sensível, refinado (Staph).
- Primeiro: Excitável, alegre, feliz.
- Tardiamente: Hiper-excitação, agitação, nervosismo, medo.
- Momentos de grande euforia, êxtase.
- Mente ágil. Percebe rapidamente (Lach, Phos, Sulph, Verat).
- Mente acelerada (Med, Lach, Nux-v).
- Passiva. Facilmente suprimida (Staph).
- Não sente como supressão.
- Falta força de vontade para tomar uma decisão. Inseguro interiormente.
EXTREMA EXCITABILIDADE
- Sensível a todos os estímulos. Insônia. Neuralgias. < alegria excessiva GENERALIDADES: - Muito sensível à dor. - Neuralgia. - < Barulho: neuralgia, dor de cabeça, insônia. - < Raiva, excitação. - < Alegria, boas notícias, surpresas agradáveis. - < Odores, sabores. - > Aplicações frias.
CABEÇA:
- Dor, enxaquecas:
- < alegria, barulho, passos, música, toque, etc. - > frio
- Como um prego penetrando (Ign, Spig, Thuj)
FACE:
- Neuralgia < barulho, excitação, alegria; > frio, gelo.
DENTES:
- Dor > retendo água fria na boca.
GENITÁLIA:
- Hipersensível ao toque (Plat).
- Parto: grita de dor, excitação.
PEITO:
- Palpitações por excitação.
SONO:
- Insônia: à noite, sonolento durante todo o dia (Staph). por excitação mental, alegria.
- Acorda com muitos pensamentos/idéias.
MENTE:
- Sensitivo. Excitação sensorial. Percepção sensorial
- Sensitivo, inconsolável, não quer ser tocado ou consolado, deseja digerir seus transtornos sozinho
- Percepção mental, não como em Calc-c (medo do que pode vir) ou Aco-n (Clarividência).
- A percepção em Cof-c é meramente sensorial sem as associações lógicas da Calc-c ou Acon-n, é meramente sensitivo.
- Extremamente sensível, refinado (Staph).
- Primeiro: Excitável, alegre, feliz.
- Tardiamente: Hiper-excitação, agitação, nervosismo, medo.
- Momentos de grande euforia, êxtase.
- Mente ágil. Percebe rapidamente (Lach, Phos, Sulph, Verat).
- Mente acelerada (Med, Lach, Nux-v).
- Passiva. Facilmente suprimida (Staph).
- Não sente como supressão.
- Falta força de vontade para tomar uma decisão. Inseguro interiormente.
EXTREMA EXCITABILIDADE
- Sensível a todos os estímulos. Insônia. Neuralgias. < alegria excessiva GENERALIDADES: - Muito sensível à dor. - Neuralgia. - < Barulho: neuralgia, dor de cabeça, insônia. - < Raiva, excitação. - < Alegria, boas notícias, surpresas agradáveis. - < Odores, sabores. - > Aplicações frias.
CABEÇA:
- Dor, enxaquecas:
- < alegria, barulho, passos, música, toque, etc. - > frio
- Como um prego penetrando (Ign, Spig, Thuj)
FACE:
- Neuralgia < barulho, excitação, alegria; > frio, gelo.
DENTES:
- Dor > retendo água fria na boca.
GENITÁLIA:
- Hipersensível ao toque (Plat).
- Parto: grita de dor, excitação.
PEITO:
- Palpitações por excitação.
SONO:
- Insônia: à noite, sonolento durante todo o dia (Staph). por excitação mental, alegria.
- Acorda com muitos pensamentos/idéias.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
SEPIA
SEPIA
Está triste. Abatimento. Ansiedade. Chora com facilidade.
Introvertido, deseja estar só.
Irrita-se consigo e com os outros.
Indiferente e apático, desinteressou-se por tudo: os estudos, os negócios, o seu trabalho, a família. Não deseja nada, nada o interessa ou diverte. Não quer fazer nada, distrair-se, trabalhar, pensar.
Fica angustiado logo que a noite chega.
Baforadas de calor e vertigem de manhã quando se levanta.
Cefaleia com dor pressiva e lancinante no olho esquerdo.
Enxaqueca terrível, na forma de choques, durante o período menstrual.
Grande queda de cabelos em consequência de enxaqueca crónica.
Dor sob o olho direito como se tivesse sido provocada por areia.
Olheiras escuras.
Lacrimejamento que ocorre de manhã e à noite.
As pálpebras superiores estão pesadas e caem.
A língua é branca e tem aftas. No período das regras fica limpa, tornando-se suja logo após.
Aversão ao leite.
Quando acorda de manhã sente náuseas.
Se pensa nos alimentos que gosta e deseja, sente imediatamente um vazio no estômago, que não é aliviado pelo comer.
Após cada evacuação, sente um vazio.
Dor hepática quando se deita do lado direito.
Diarreia das crianças devida ao leite fervido.
Prisão de ventre da gravidez.
Tem a sensação de bola que pesa no recto.
Dor aguda no ânus em período de prisão de ventre.
Mancha amarelada dos dois lados do nariz.
Aversão aos odores.
Tosse seca, irritante, que cansa o paciente, que agrava antes da meia noite, não permitindo o sono. 1
2
Opressão de manhã e à noite, que agrava quando anda ou sobe escadas.
Incontinência de urina na primeira parte da noite.
Urina turva, fétida, com areia vermelha e aderência.
Regras atrasadas e de curta duração.
Sensação intensa de pressão na parte baixa, como se tudo quisesse sair pela vulva. A paciente cruza as pernas para que tal não aconteça e para diminuir essa sensação.
Leucorreia amarela, ácida, que aparece antes das regras, depois de cada micção com escoriação entre as coxas.
Dor na região lombossacra com sensação de fadiga e fraqueza, que agrava à tarde e quando caminha.
Sensação de frio entre os ombros.
Os pés estão frios na cama.
Pruridos nas dobras dos cotovelos.
Herpes circinado.
Manchas amarelas ou escuras nas costas, ombros e ventre.
AGRAVAÇÃO: antes do meio dia; à noite; pelo ar frio; vento de Leste; antes de um temporal; lavando-se; pelos excessos sexuais.
MELHORA: pelo exercício; caminhando depressa; pela pressão; pelo calor; estirando-se.
Para um aprofundamento do estudo do medicamento, visitar:
- www.homeoesp.org - Livros online » Matéria Médica dos Principais Medicamentos Homeopáticos, os estudos de três homeopatas de renome, que qualificámos como o A, B, C da matéria médica homeopática:
- Allen, Henry Clay
Keynotes
- Boericke, William
Matéria Médica
- Clarke, John Henry
Dictionary of Practical Materia Medica
Matéria extraída da WEB por Maria Lopes de Andrade. Homeopata - fez curso pela Universidade Federal de Viçosa. Participei do CBO 2000.
Acupunturista, Homeopata, Jornalista com especialização em Terapias Complementares.
Emails para consultas de dúvidas:
maria.lopesde.andrade@hotmail.com
maria.lopes.andrade2@hotmail.com
Está triste. Abatimento. Ansiedade. Chora com facilidade.
Introvertido, deseja estar só.
Irrita-se consigo e com os outros.
Indiferente e apático, desinteressou-se por tudo: os estudos, os negócios, o seu trabalho, a família. Não deseja nada, nada o interessa ou diverte. Não quer fazer nada, distrair-se, trabalhar, pensar.
Fica angustiado logo que a noite chega.
Baforadas de calor e vertigem de manhã quando se levanta.
Cefaleia com dor pressiva e lancinante no olho esquerdo.
Enxaqueca terrível, na forma de choques, durante o período menstrual.
Grande queda de cabelos em consequência de enxaqueca crónica.
Dor sob o olho direito como se tivesse sido provocada por areia.
Olheiras escuras.
Lacrimejamento que ocorre de manhã e à noite.
As pálpebras superiores estão pesadas e caem.
A língua é branca e tem aftas. No período das regras fica limpa, tornando-se suja logo após.
Aversão ao leite.
Quando acorda de manhã sente náuseas.
Se pensa nos alimentos que gosta e deseja, sente imediatamente um vazio no estômago, que não é aliviado pelo comer.
Após cada evacuação, sente um vazio.
Dor hepática quando se deita do lado direito.
Diarreia das crianças devida ao leite fervido.
Prisão de ventre da gravidez.
Tem a sensação de bola que pesa no recto.
Dor aguda no ânus em período de prisão de ventre.
Mancha amarelada dos dois lados do nariz.
Aversão aos odores.
Tosse seca, irritante, que cansa o paciente, que agrava antes da meia noite, não permitindo o sono. 1
2
Opressão de manhã e à noite, que agrava quando anda ou sobe escadas.
Incontinência de urina na primeira parte da noite.
Urina turva, fétida, com areia vermelha e aderência.
Regras atrasadas e de curta duração.
Sensação intensa de pressão na parte baixa, como se tudo quisesse sair pela vulva. A paciente cruza as pernas para que tal não aconteça e para diminuir essa sensação.
Leucorreia amarela, ácida, que aparece antes das regras, depois de cada micção com escoriação entre as coxas.
Dor na região lombossacra com sensação de fadiga e fraqueza, que agrava à tarde e quando caminha.
Sensação de frio entre os ombros.
Os pés estão frios na cama.
Pruridos nas dobras dos cotovelos.
Herpes circinado.
Manchas amarelas ou escuras nas costas, ombros e ventre.
AGRAVAÇÃO: antes do meio dia; à noite; pelo ar frio; vento de Leste; antes de um temporal; lavando-se; pelos excessos sexuais.
MELHORA: pelo exercício; caminhando depressa; pela pressão; pelo calor; estirando-se.
Para um aprofundamento do estudo do medicamento, visitar:
- www.homeoesp.org - Livros online » Matéria Médica dos Principais Medicamentos Homeopáticos, os estudos de três homeopatas de renome, que qualificámos como o A, B, C da matéria médica homeopática:
- Allen, Henry Clay
Keynotes
- Boericke, William
Matéria Médica
- Clarke, John Henry
Dictionary of Practical Materia Medica
Matéria extraída da WEB por Maria Lopes de Andrade. Homeopata - fez curso pela Universidade Federal de Viçosa. Participei do CBO 2000.
Acupunturista, Homeopata, Jornalista com especialização em Terapias Complementares.
Emails para consultas de dúvidas:
maria.lopesde.andrade@hotmail.com
maria.lopes.andrade2@hotmail.com
quarta-feira, 2 de março de 2011
Unhas Fracas e a Homeopatia

Silicea
SILICEA - MATÉRIA MÉDICA - HOMEOPATIA
Tem falta de reação física como consequência de doenças. Perdeu toda a energia mental. Totalmente desanimado.
Tímido. Teimosia por timidez. Tem medo de não fazer as coisas corretamente, por isso não empreende nada.
Está mentalmente esgotado. Não pode falar, ler e escrever sem que se sinta extremamente cansado. Custa-lhe pensar. Grande debilidade e fraqueza, sentindo necessidade de se deitar. Tem necessidade de se excitar para trabalhar ou fazer qualquer outra coisa. No entanto, é inteligente e capaz de um esforço anormal, mesmo se esgotado.
Complexo de inferioridade.
Irritabilidade. Mau humor. É um agitado e inquieto. Tem sobressaltos ao menor ruído. Hipersensibilidade aos ruídos surdos.
Não tem confiança em si mesmo. Desanima ao menor insucesso.
Durante a noite levanta-se dormindo, caminha e volta a deitar-se.
Há um marcado emagrecimento. Resfria-se constantemente.
A sílicea fortalece as unhas, cabelos e dentes. Descubra as suas propriedades terapêuticas.
O silicea é um remédio homeopático com efeitos curativo, fortalecedor e analgésico que foi aprovado por Hahnemann em 1828.
Uma das suas facetas mais invulgares é a sua capacidade para ajudar a expulsar corpos estranhos, como farpas, da pele.
Preparação
A sílica é um constituinte de várias rochas e do arenito, sendo possível encontrá-la sob diversas formas, desde o cristal de rocha, até à pederneira ou às opalas.
Hahnemann quando preparou este remédio homeopático fê-lo através do cristal de rocha, apesar de posteriormente este ser feito através da pederneira.
Para quem
As pessoas que melhor reagem são as que têm pouca energia, física e mental. Que podem apresentar sintomas de esgotamento ou de insonia.
são extremamente ansiosas e que o medo ao fracasso leva a terem uma atitude pouco ambiciosa, e se na infância são tímidas, enquanto adultas são pessoas pouco assertivas e envergonhadas, apesar de por vezes se mostrarem extremamente teimosas e libertarem todas as suas frustrações para cima dos que estão abaixo de si.
Indicações terapêuticas
• Cefaléias: dor forte que começa na nuca e se estende até à testa. Pode mesmo provocar tonturas e perturbar a visão. Os sintomas pioram com a exposição à luz, ao barulho e ao frio.
• Ouvidos, nariz e garganta: são vários os problemas a este nível, as constipações que parecem que demoram uma eternidade a curar, o inchaço das glândulas, as infecções nos ouvidos e as amigdalites. Por outro lado, há catarro crónico que provoca sinusite e otites, acompanhadas de dores fortes.
• Problemas digestivos: receita-se quando há intolerância a alguns alimentos e um aparelho digestivo débil. Normalmente, o paciente prefere ingerir alimentos frios e a absorção de sais minerais vitais é deficiente face às necessidades. Outros sintomas são a obstipação e a dificuldade em evacuar que provoca uma retenção das fezes e leva ao aparecimento de fissuras.
• Pele, dentes, unhas e ossos: nestes casos são comuns as dores nas costas e as fraturas ósseas que se apresentam mais fracos (que depois custam a curar). Pode mesmo surgir uma curvatura na coluna. A fraca absorção de sais minerais leva a que as unhas se tornem quebradiças e encravadas..
Texto extraído da WEB.
Maria Lopes de Andrade - Terapeuta Homeopata.email: maria.lopesde.andrade@hotmail.com
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
O medicamento homeopático é derivado de substâncias existentes na natureza, podendo estas serem de origem animal, vegetal ou mineral.
Estas substâncias são diluídas e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma a liberarem energia; e é esta energia justamente que confere a estes medicamentos seu poder de curar.
Justamente por isto é que a nossa energia interna consegue ser influenciada pelo medicamento homeopático; ela é suscetível à outras formas de energia, razão pela qual o medicamento homeopático pode exercer sua ação sobre ela, regulando-a .
A dúvida que poderia ficar é de como um medicamento poderia sensibilizar uma energia, sem que formas químicas entrem em contato, como acontece com os medicamentos utilizados na alopatia.
Isso ocorre pois as substância consideradas simples (como são os medicamentos homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre as outras; e isso vemos a todo instante na natureza, sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força "invisível" que estabelece a comunicação do imã com o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum corpo estranho nem nenhuma substância química levando-nos a essa reação.
Os medicamentos homeopáticos derivam de substâncias naturais, mas são manipulados de forma que contenham basicamente a força medicamentosa pura, do tipo não material ( a força energética), para produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com as partes materiais da substância medicamentosa. É justamente por isto que eles irão agir na nossa energia interna. É a força energética do medicamento dinamizado que constitui a força medicamentosa específica.
O medicamento homeopático dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos os seus sintomas, por profissional abalizado no assunto.
O medicamento homeopático consegue agir sobre nossa energia vital, devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a cura não é a ação direta do remédio nos planos doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna que se encontra desequilibrada, ao restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que ela mesma expulse a doença.
É de fundamental importância que seu emprego se faça após criteriosa investigação do doente, como um todo; visto que o medicamento correto é escolhido com base na totalidade sintomático do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é necessário que ele seja bem escolhido, sempre se levando em conta todos os sintomas do indivíduo
Jamais um mesmo medicamento que alguém usa para determinado indivíduo doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença, pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são diferentes.
Quando um indivíduo se utiliza de um medicamento que não seja específico para ele, pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda aparecerem outros sintomas, que serão específicos do medicamento. Por isto é muito importante que só utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de um Homeopata; um Médico tradicional não tem conhecimento suficiente para realizar este tipo de avaliação e prescrição, a não ser que este tenha feito especialização em Homeopatia. Existindo no entanto Homeopatas das mais diversas áreas da Saúde, os Homeopatas não médicos.
A Homeopatia se constitui em uma especialidade, devendo somente ser exercida por quem estudou para isto.
O medicamento homeopático é derivado de substâncias existentes na natureza, podendo estas serem de origem animal, vegetal ou mineral.
Estas substâncias são diluídas e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma a liberarem energia; e é esta energia justamente que confere a estes medicamentos seu poder de curar.
Justamente por isto é que a nossa energia interna consegue ser influenciada pelo medicamento homeopático; ela é suscetível à outras formas de energia, razão pela qual o medicamento homeopático pode exercer sua ação sobre ela, regulando-a .
A dúvida que poderia ficar é de como um medicamento poderia sensibilizar uma energia, sem que formas químicas entrem em contato, como acontece com os medicamentos utilizados na alopatia.
Isso ocorre pois as substância consideradas simples (como são os medicamentos homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre as outras; e isso vemos a todo instante na natureza, sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força "invisível" que estabelece a comunicação do imã com o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum corpo estranho nem nenhuma substância química levando-nos a essa reação.
Os medicamentos homeopáticos derivam de substâncias naturais, mas são manipulados de forma que contenham basicamente a força medicamentosa pura, do tipo não material ( a força energética), para produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com as partes materiais da substância medicamentosa. É justamente por isto que eles irão agir na nossa energia interna. É a força energética do medicamento dinamizado que constitui a força medicamentosa específica.
O medicamento homeopático dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos os seus sintomas, por profissional abalizado no assunto.
O medicamento homeopático consegue agir sobre nossa energia vital, devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a cura não é a ação direta do remédio nos planos doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna que se encontra desequilibrada, ao restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que ela mesma expulse a doença.
É de fundamental importância que seu emprego se faça após criteriosa investigação do doente, como um todo; visto que o medicamento correto é escolhido com base na totalidade sintomático do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é necessário que ele seja bem escolhido, sempre se levando em conta todos os sintomas do indivíduo
Jamais um mesmo medicamento que alguém usa para determinado indivíduo doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença, pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são diferentes.
Quando um indivíduo se utiliza de um medicamento que não seja específico para ele, pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda aparecerem outros sintomas, que serão específicos do medicamento. Por isto é muito importante que só utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de um Homeopata; um Médico tradicional não tem conhecimento suficiente para realizar este tipo de avaliação e prescrição, a não ser que este tenha feito especialização em Homeopatia. Existindo no entanto Homeopatas das mais diversas áreas da Saúde, os Homeopatas não médicos.
A Homeopatia se constitui em uma especialidade, devendo somente ser exercida por quem estudou para isto.
Homeopatia a Arte da Cura
A Homeopatia enxerga o indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da mente do indivíduo, por exemplo.
Isto porque todos os indivíduos são controlados, em relação à sua saúde, sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc., por uma "força" interna.
Antes até do conhecimento médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma força controladora, interna ou externa, e encaravam essa força como influência de Deuses, Planetas, Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de Alma.
Desde os mais remotos tempos que filósofos e médicos de todas as épocas se perguntam como nosso corpo controla nossos processos vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças", sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o corpo, pois o organismo humano não é só formado por componentes físicos.
Com isto chegou-se à idéia geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto de Energia Vital.
Até Platão (427 aC) reconhece sua existência, chamando-a de alma, quando diz: "Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o corpo e para o homem na sua totalidade todos os males e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar separadamente a alma ou o corpo".
Hipócrates (460-377 aC) já impunha uma concepção totalitária da medicina ao considerar todo estado patológico como fenômeno geral, e os sintomas locais como manifestações secundárias. Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
Aristóteles (384-322 aC) achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as conduzia a essa perfeição.
Mas foi Samuel Hahnemann quem postulou os princípios da homeopatia.
Isto porque todos os indivíduos são controlados, em relação à sua saúde, sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc., por uma "força" interna.
Antes até do conhecimento médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma força controladora, interna ou externa, e encaravam essa força como influência de Deuses, Planetas, Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de Alma.
Desde os mais remotos tempos que filósofos e médicos de todas as épocas se perguntam como nosso corpo controla nossos processos vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças", sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o corpo, pois o organismo humano não é só formado por componentes físicos.
Com isto chegou-se à idéia geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto de Energia Vital.
Até Platão (427 aC) reconhece sua existência, chamando-a de alma, quando diz: "Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o corpo e para o homem na sua totalidade todos os males e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar separadamente a alma ou o corpo".
Hipócrates (460-377 aC) já impunha uma concepção totalitária da medicina ao considerar todo estado patológico como fenômeno geral, e os sintomas locais como manifestações secundárias. Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
Aristóteles (384-322 aC) achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as conduzia a essa perfeição.
Mas foi Samuel Hahnemann quem postulou os princípios da homeopatia.
Remédios homeopáticos que tratam os sintomas da impotência sexual
Remédios homeopáticos que tratam os sintomas da impotência sexual (problemas de ereção) ou disfunção erétil. Estes sintomas incluem: impotência, falta de ereção ou ereção incompleta, ereção dolorosa, impotência crônica, ejaculação precoce, diminuição do desejo sexual, o pênis menino, e assim por diante.
Caladium
Os órgãos sexuais masculinos são o centro da ação Caladium. Impotência: não desejos sexuais, mesmo violenta, sem ereção, ou não desejos, sem ejaculação ou orgasmo durante a relação sexual, ou demasiado rápido.
Ausência de ereção peniana com relaxado ainda energizados (Calc.C., Sel.).
Ereções incompletas ou dolorosa, sem desejo. Ereções quando esta meia-vigília, desaparecem quando totalmente acordado. Impotência com depressão mental. Impotência após uma gonorréia. Provocando a pele parecer maior e relaxado, mole, frio, suado, espessura do escroto. Prurido e coceira com erupções escamosas no escroto, você acorda à noite. Glande vermelha e seca. Prepúcio retraído, pior depois do coito. Em espermatorreas e ejaculações na noite com o relaxamento total dos órgãos sexuais. Ejaculações não são sonhos, sem sonhos ou temas sexuais.
Agnus castus
Completa impotência, há ereções muito incompleto ou com os desejos sexuais muito reduzida ou ausente, pênis e testículos com frio e flácido, pênis pequeno, frio, relaxado. Especialmente na gonorréia crônica ou recorrente (v. 5).
Lycopodium
Os órgãos genitais masculinos são uma importante área de actividade de Lycopodium, bem como os sistemas digestivo e urinário. Distúrbios sexuais: há uma aversão ao sexo com penis boy, cool e descontraída, as ereções são incompletos ou ausentes, especialmente durante o coito. Impotência crônica, de longa data e é um dos medicamentos mais importantes deste problema, com diminuição ou ausência do desejo sexual (ou aumentada, mas sem ereção), com rugas ou genitais relaxado; nos jovens, por pxcesos sexo, ou idosos com fortes desejos e ereções imperfeito.
Selênio
A impotência com pensamentos eróticos e não ereções, o desejo sexual sem erecções erecções ou sem desejo, por vezes violentas.
Ereções incompletas durante a relação sexual, ejaculação precoce e orgasmo com muito prolongada. Sémen aquoso e inodoro. Espermatorréia quando os movimentos do intestino ou vazamento de sémen, especialmente para dormir. Cumshots para nutrir toque, ou inconsciente ou sem ereção. Com sonhos molhados emissões noturnas sem ereção. Priapismo, com testículos puxado para cima. Fraqueza (principalmente lombar) e irritabilidade após o coito.
Barita
A diminuição do desejo sexual. Impotência, ereção incompleta e ejaculação precoce. Impotência prematura. Adormecer durante o coito.
Kalium Phosphoricumm priapismo da manhã.
Impotência, sem desejos, com emissões noturnas dolorosas sem ereção. Grande prostração após o coito, com baixa visão. Cancros membro inferior.
Staphisagria
Idéias obsessões sexuais. Neurastenia sexual, impotência.
Caladium
Os órgãos sexuais masculinos são o centro da ação Caladium. Impotência: não desejos sexuais, mesmo violenta, sem ereção, ou não desejos, sem ejaculação ou orgasmo durante a relação sexual, ou demasiado rápido.
Ausência de ereção peniana com relaxado ainda energizados (Calc.C., Sel.).
Ereções incompletas ou dolorosa, sem desejo. Ereções quando esta meia-vigília, desaparecem quando totalmente acordado. Impotência com depressão mental. Impotência após uma gonorréia. Provocando a pele parecer maior e relaxado, mole, frio, suado, espessura do escroto. Prurido e coceira com erupções escamosas no escroto, você acorda à noite. Glande vermelha e seca. Prepúcio retraído, pior depois do coito. Em espermatorreas e ejaculações na noite com o relaxamento total dos órgãos sexuais. Ejaculações não são sonhos, sem sonhos ou temas sexuais.
Agnus castus
Completa impotência, há ereções muito incompleto ou com os desejos sexuais muito reduzida ou ausente, pênis e testículos com frio e flácido, pênis pequeno, frio, relaxado. Especialmente na gonorréia crônica ou recorrente (v. 5).
Lycopodium
Os órgãos genitais masculinos são uma importante área de actividade de Lycopodium, bem como os sistemas digestivo e urinário. Distúrbios sexuais: há uma aversão ao sexo com penis boy, cool e descontraída, as ereções são incompletos ou ausentes, especialmente durante o coito. Impotência crônica, de longa data e é um dos medicamentos mais importantes deste problema, com diminuição ou ausência do desejo sexual (ou aumentada, mas sem ereção), com rugas ou genitais relaxado; nos jovens, por pxcesos sexo, ou idosos com fortes desejos e ereções imperfeito.
Selênio
A impotência com pensamentos eróticos e não ereções, o desejo sexual sem erecções erecções ou sem desejo, por vezes violentas.
Ereções incompletas durante a relação sexual, ejaculação precoce e orgasmo com muito prolongada. Sémen aquoso e inodoro. Espermatorréia quando os movimentos do intestino ou vazamento de sémen, especialmente para dormir. Cumshots para nutrir toque, ou inconsciente ou sem ereção. Com sonhos molhados emissões noturnas sem ereção. Priapismo, com testículos puxado para cima. Fraqueza (principalmente lombar) e irritabilidade após o coito.
Barita
A diminuição do desejo sexual. Impotência, ereção incompleta e ejaculação precoce. Impotência prematura. Adormecer durante o coito.
Kalium Phosphoricumm priapismo da manhã.
Impotência, sem desejos, com emissões noturnas dolorosas sem ereção. Grande prostração após o coito, com baixa visão. Cancros membro inferior.
Staphisagria
Idéias obsessões sexuais. Neurastenia sexual, impotência.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Homeopatia e as Plantas
Texto de:
JOSE A. MORENO, GEÓGRAFO HOMEOPATA
ELIETE M. M. FAGUNDES
A Homeopatia possui dois modelos principais, um o modelo hipocrático-hahnemanniano, (HH) e outro o modelo Hipocrático-Galenizado, (HG).
O primeiro modelo HH, trata do todo, vê a planta integralmente, já o modelo HG, observa na planta as suas doenças e procura tratá-las isoladamente.
O modelo HH, que funciona nos humanos e animais, pode ser aplicado e compreendido nas plantas com muita facilidade por qualquer pessoa dotada de bom senso e capacidade de observação dos fenômenos da natureza.
A DIFERENÇA ENTRE O MODELO HH E O MODELO HG
No modelo HG o homeopata considera apenas as doenças da planta e seleciona Nosódios para combater os seus vírus, bactérias, fungos e os vermes, mas ela permanece no seu estado de desconforto quanto ao tipo de solo e na sua incapacidade para absorver os minerais do solo.
Já no modelo HH o homeopata não se preocupa com as doen ças da planta, ele vai propiciar para que ela própria possa captar no solo os elementos minerais de que precisa, pois a homeopatia irá ativar a sua energia vital. Muitos minerais estão no solo onde a planta nasceu, mas ela tem dificuldade em absorvê-los, de forma idêntica ocorre com os humanos e animais quando ingerem alimentos.
A PRIMEIRA HOMEOPATIA DO MODELO HH É A HOMEOPATIA DO SOLO
Aplicando-se a homeopatia do solo, a planta irá desenvolver-se integralmente e de forma harmoniosa. Como preparar a homeopatia do solo?
Primeira Etapa: Na propriedade agrícola verificar as várias topografias e tipos de solo. Escolher uns 4 ou 5 cinco pontos. Fazer uma cova com uma cavadeira, de uns 40 a 50 centímetros de profundidade. Depois da cova pronta, tirar pequena quantidade, ao lado do buraco, de modo que se tenha um pouco do solo de umas seis camadas deste buraco. Juntar esta quantidade de solo e misturar bastante. Fazer o mesmo nos outros 4 ou cinco pontos. Depois de cada amostra bem misturada, tirar uma pequena quantidade igual de cada amostra e misturá-la. Após colocar em um vidro com álcool. Sacudir uma ou duas vezes por dia, durante 15 dias. Estará pronta a TINTURA-MÃE do solo.
Segunda etapa: Como Preparar a homeopatia? Colocar 1cm3 da tintura mãe numa garrafa. Colocar 9 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 10 cm3 da 1ª diluição.
Após, agregar mais 90 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 100 cm3 da 2ª diluição. Após, colocar 900 cm3 de água, sucussionar. Teremos 1000 cm3 ou 1 litro de homeopatia na 3ª diluição. Para conservá-la, teremos de agregar 1 litro de álcool.
Sucussionando, chegaremos a 4ª diluição, e 2 litros de homeopatia do solo na 4ª diluição. Breve teremos estoques de homeopatias do solo e os agricultores poderão trocar este produto divino como seus vizinhos ou mesmo de comunidades distantes.
A SEGUNDA HOMEOPATIA
Todas as plantas cultivadas, em princípio, foram pelos humanos, tiradas do seu solo natal, seu torrão natal, saíram de seu clima, de seu habitat. Elas, a cada dia, relembram "Como era bom o verde vale da minha terra natal, onde eu tinha as minhas condições ideais".
Agora, os humanos a levaram para outro continente, com outros ventos, mais calor, ou mais frio, mais geadas, mais chuva, topografia menos protegida ou mais protegida, solo diferente do original do seu ambiente natural. "Como eu sinto falta das minhas plantas companheiras, e, além disso, somos todas da mesma espécie. Antes, podíamos, conversar com companheiras de outras espécies, de outros gêneros, agora estamos isoladas, neste novo mundo". Portanto, depois da homeopatia do solo, a segunda homeopatia, que toda planta precisa, é o NATRUM MURIATICUM CH4 ou CH5, para a planta se desligar do trauma de ter sido mudada de solo, de clima e de habitat. Ela assim passará a amar mais o seu novo continente, seu novo país, estado ou mesmo o seu novo município. Aplicando o Natrum Muriaticum a planta se adaptará ao novo local no solo e se desconectará do seu passado, quando vivia em outras condições.
TERCEIRA HOMEOPATIA QUE TODAS PLANTAS NECESSITAM
Os humanos, os animais e as plantas têm a Psora, que é a sarna reprimida. A sarna reprimida nas plantas gera vírus, bactérias, fungus e vermes, que vivem e parasitam as plantas. Sulphur o antipsórico fortificará a planta para que ela não tenha campo propício a invasão dos fungos, vírus, bactérias e vermes. SULPHUR CH 4, é a homeopatia genérica de todas as plantas do nosso planeta, como é obrigatória para todos os humanos e animais.
QUARTA HOMEOPATIA QUE TODAS AS PLANTAS NECESSITAM
Traumas energéticos, choques energéticos que sofrem os humanos e animais são iguais também nas plantas. ARNICA ajudará o vegetal a vencer os traumas físicos e energéticos nas suas mudanças, nas agressões as suas raízes, galhos e folhas. A planta está com sua raiz arraigada no solo. Vem o humano, cava e arranca a planta, uma parte das raízes se arrebentam. Vem a dor das plantas. Os humanos colocam as sementes nos saquinhos pretos, a planta ainda que insatisfeita se habitua com o lugar que elas nasceram, com o horário de serem regadas, mas quando cresce um pouquinho, vem um outro senhor, e adquire a muda. A planta é levada numa carroça ou num caminhão. Vai sacolejando, virando, caindo, secando, sendo apertada, asfixiada. Chegando na casa do novo proprietário sofre novos traumas de ter sido arrancada, perdido raízes e ter sido agredida, recomenda-se ARNICA MONTANA CH4, que é a homeopatia dos traumas físicos. A planta logo terá novos brotos e novas folhas.
QUINTA HOMEOPATIA
STAPHISAGRIA livra a planta das suas iras, suas raivas, por virem sendo tão mal tratadas pelos humanos em várias gerações, que as levam de um continente ou país ao outro, sem lhe perguntar ou pedir permissão para decidir em qual sítio elas gostariam
de nascer. Quando a pessoa recebe agressões, há um adoecimento muito profundo. Uma das maiores agressões que uma planta pode sofrer é ser cruzada com outras variedades ou espécies como se estivesse no seu habitat original. Talvez muitas variedades criadas pelos humanos não gostariam de ter-se cruzado com tais ou tais variedades, mas por imposição de experimentadores cria-se uma variedade nova. Isto pode gerar uma insatisfação interna na planta, que acarretará no enfraquecimento do seu sistema de defesa propiciando a invasão de vírus, fungus e bactérias. Para este trauma a homeopatia é STAPHISAGRIA CH4.
CONCLUSÃO
Retirados os traumas, oferecidas as condições ideais, as plantas do nosso planeta voltarão a ter fisionomia, produção, as cores das flores e frutos como eram quando o homem ainda não tinha interferido na sua vida.
A HH tende a possibilitar que a planta sinta-se tão bem adaptada como em
seu sítio original quando um humano decidir mudá-la de continente. A planta tratada nestas condições não apresentará o campo propício a doenças, ao contrário do modelo HG que só enxerga os males, e então, engendra homeopatias, para extirpá-los, mas os traumas do passado, das mudanças, das diferenças da sua terra original permanecem e, assim, tem-se de estar combatendo as suas doenças permanentemente. Mas no modelo HH gera-se uma harmonização rápida, suave e duradoura na planta.Para seguir este modelo deve-se, a cada dia, seguir a seqüência relacionada acima.
Texto retirado da WEB e publicado por Maria Lopes de Andrade - Homeopata
JOSE A. MORENO, GEÓGRAFO HOMEOPATA
ELIETE M. M. FAGUNDES
A Homeopatia possui dois modelos principais, um o modelo hipocrático-hahnemanniano, (HH) e outro o modelo Hipocrático-Galenizado, (HG).
O primeiro modelo HH, trata do todo, vê a planta integralmente, já o modelo HG, observa na planta as suas doenças e procura tratá-las isoladamente.
O modelo HH, que funciona nos humanos e animais, pode ser aplicado e compreendido nas plantas com muita facilidade por qualquer pessoa dotada de bom senso e capacidade de observação dos fenômenos da natureza.
A DIFERENÇA ENTRE O MODELO HH E O MODELO HG
No modelo HG o homeopata considera apenas as doenças da planta e seleciona Nosódios para combater os seus vírus, bactérias, fungos e os vermes, mas ela permanece no seu estado de desconforto quanto ao tipo de solo e na sua incapacidade para absorver os minerais do solo.
Já no modelo HH o homeopata não se preocupa com as doen ças da planta, ele vai propiciar para que ela própria possa captar no solo os elementos minerais de que precisa, pois a homeopatia irá ativar a sua energia vital. Muitos minerais estão no solo onde a planta nasceu, mas ela tem dificuldade em absorvê-los, de forma idêntica ocorre com os humanos e animais quando ingerem alimentos.
A PRIMEIRA HOMEOPATIA DO MODELO HH É A HOMEOPATIA DO SOLO
Aplicando-se a homeopatia do solo, a planta irá desenvolver-se integralmente e de forma harmoniosa. Como preparar a homeopatia do solo?
Primeira Etapa: Na propriedade agrícola verificar as várias topografias e tipos de solo. Escolher uns 4 ou 5 cinco pontos. Fazer uma cova com uma cavadeira, de uns 40 a 50 centímetros de profundidade. Depois da cova pronta, tirar pequena quantidade, ao lado do buraco, de modo que se tenha um pouco do solo de umas seis camadas deste buraco. Juntar esta quantidade de solo e misturar bastante. Fazer o mesmo nos outros 4 ou cinco pontos. Depois de cada amostra bem misturada, tirar uma pequena quantidade igual de cada amostra e misturá-la. Após colocar em um vidro com álcool. Sacudir uma ou duas vezes por dia, durante 15 dias. Estará pronta a TINTURA-MÃE do solo.
Segunda etapa: Como Preparar a homeopatia? Colocar 1cm3 da tintura mãe numa garrafa. Colocar 9 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 10 cm3 da 1ª diluição.
Após, agregar mais 90 cm3 de água. Sucussionar. Teremos 100 cm3 da 2ª diluição. Após, colocar 900 cm3 de água, sucussionar. Teremos 1000 cm3 ou 1 litro de homeopatia na 3ª diluição. Para conservá-la, teremos de agregar 1 litro de álcool.
Sucussionando, chegaremos a 4ª diluição, e 2 litros de homeopatia do solo na 4ª diluição. Breve teremos estoques de homeopatias do solo e os agricultores poderão trocar este produto divino como seus vizinhos ou mesmo de comunidades distantes.
A SEGUNDA HOMEOPATIA
Todas as plantas cultivadas, em princípio, foram pelos humanos, tiradas do seu solo natal, seu torrão natal, saíram de seu clima, de seu habitat. Elas, a cada dia, relembram "Como era bom o verde vale da minha terra natal, onde eu tinha as minhas condições ideais".
Agora, os humanos a levaram para outro continente, com outros ventos, mais calor, ou mais frio, mais geadas, mais chuva, topografia menos protegida ou mais protegida, solo diferente do original do seu ambiente natural. "Como eu sinto falta das minhas plantas companheiras, e, além disso, somos todas da mesma espécie. Antes, podíamos, conversar com companheiras de outras espécies, de outros gêneros, agora estamos isoladas, neste novo mundo". Portanto, depois da homeopatia do solo, a segunda homeopatia, que toda planta precisa, é o NATRUM MURIATICUM CH4 ou CH5, para a planta se desligar do trauma de ter sido mudada de solo, de clima e de habitat. Ela assim passará a amar mais o seu novo continente, seu novo país, estado ou mesmo o seu novo município. Aplicando o Natrum Muriaticum a planta se adaptará ao novo local no solo e se desconectará do seu passado, quando vivia em outras condições.
TERCEIRA HOMEOPATIA QUE TODAS PLANTAS NECESSITAM
Os humanos, os animais e as plantas têm a Psora, que é a sarna reprimida. A sarna reprimida nas plantas gera vírus, bactérias, fungus e vermes, que vivem e parasitam as plantas. Sulphur o antipsórico fortificará a planta para que ela não tenha campo propício a invasão dos fungos, vírus, bactérias e vermes. SULPHUR CH 4, é a homeopatia genérica de todas as plantas do nosso planeta, como é obrigatória para todos os humanos e animais.
QUARTA HOMEOPATIA QUE TODAS AS PLANTAS NECESSITAM
Traumas energéticos, choques energéticos que sofrem os humanos e animais são iguais também nas plantas. ARNICA ajudará o vegetal a vencer os traumas físicos e energéticos nas suas mudanças, nas agressões as suas raízes, galhos e folhas. A planta está com sua raiz arraigada no solo. Vem o humano, cava e arranca a planta, uma parte das raízes se arrebentam. Vem a dor das plantas. Os humanos colocam as sementes nos saquinhos pretos, a planta ainda que insatisfeita se habitua com o lugar que elas nasceram, com o horário de serem regadas, mas quando cresce um pouquinho, vem um outro senhor, e adquire a muda. A planta é levada numa carroça ou num caminhão. Vai sacolejando, virando, caindo, secando, sendo apertada, asfixiada. Chegando na casa do novo proprietário sofre novos traumas de ter sido arrancada, perdido raízes e ter sido agredida, recomenda-se ARNICA MONTANA CH4, que é a homeopatia dos traumas físicos. A planta logo terá novos brotos e novas folhas.
QUINTA HOMEOPATIA
STAPHISAGRIA livra a planta das suas iras, suas raivas, por virem sendo tão mal tratadas pelos humanos em várias gerações, que as levam de um continente ou país ao outro, sem lhe perguntar ou pedir permissão para decidir em qual sítio elas gostariam
de nascer. Quando a pessoa recebe agressões, há um adoecimento muito profundo. Uma das maiores agressões que uma planta pode sofrer é ser cruzada com outras variedades ou espécies como se estivesse no seu habitat original. Talvez muitas variedades criadas pelos humanos não gostariam de ter-se cruzado com tais ou tais variedades, mas por imposição de experimentadores cria-se uma variedade nova. Isto pode gerar uma insatisfação interna na planta, que acarretará no enfraquecimento do seu sistema de defesa propiciando a invasão de vírus, fungus e bactérias. Para este trauma a homeopatia é STAPHISAGRIA CH4.
CONCLUSÃO
Retirados os traumas, oferecidas as condições ideais, as plantas do nosso planeta voltarão a ter fisionomia, produção, as cores das flores e frutos como eram quando o homem ainda não tinha interferido na sua vida.
A HH tende a possibilitar que a planta sinta-se tão bem adaptada como em
seu sítio original quando um humano decidir mudá-la de continente. A planta tratada nestas condições não apresentará o campo propício a doenças, ao contrário do modelo HG que só enxerga os males, e então, engendra homeopatias, para extirpá-los, mas os traumas do passado, das mudanças, das diferenças da sua terra original permanecem e, assim, tem-se de estar combatendo as suas doenças permanentemente. Mas no modelo HH gera-se uma harmonização rápida, suave e duradoura na planta.Para seguir este modelo deve-se, a cada dia, seguir a seqüência relacionada acima.
Texto retirado da WEB e publicado por Maria Lopes de Andrade - Homeopata
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sábado, 11 de dezembro de 2010
MERCURIUS SOLUBILIS - MATÉRIA MÉDICA - HOMEOPATIA

Tem preguiça mental. Demora a responder às perguntas que lhe são feitas. Há nele uma marcada lentidão.
Sente uma grande fraqueza e tremores quando faz um esforço por menor que seja, com agravação depois das dezoito horas e após evacuação. As mãos tremem-lhe quando escreve, quase o impossibilitando de o fazer.
Fala rapidamente, de modo precipitado.
Durante o sono, a saliva abundante escorre para o travesseiro.
Idéias impulsivas. De cometer atos de violência. Impulso a matar ou a suicidar-se, com medo de se suicidar. Pressa. Apressado, agitado e ansioso. Não gosta de ser contraditado. Mau humor. Irritabilidade. Desconfiado. Gosta de discutir. Desânimo. Prostração. Predomina o desejo de matar. Inteligência diminuída. Imbecilidade. Memória débil. Esquece o nome das pessoas e das ruas. Medo de enlouquecer. Preguiça. Lentidão de raciocínio. Demora a responder às perguntas que lhe são feitas. Inquietude. Não pára quieto, em especial à noite. Sensação de ter cometido um crime. Sentimento de culpa.
Mercurius sol (nitrato de mercúrio e de amónio)
Mercurius sintomas ou patogênese da solubilis
1 .- inflamação das membranas mucosas.
- ENT: amigdalite aguda ou crônica, faringite, otite, rinite, amigdalite, sinusite, parotidite (caxumba), ulceração, com salivação abundante, espessa e viscosa. Suores nocturnos, sede extrema, apesar da salivação, mau hálito com a língua branca amarelada, onde ele mantém a marca dos dentes. Mucupurulentos Spills amarelo esverdeado, que imitam as membranas mucosas.
- Ocular: blefartitis, conjuntivite, úlcera de córnea.
- Traqueobronquite: doença respiratória, com expectoração mucopurulenta, tosse piora à noite, bronquite asmática.
- Digestivo: gengivite, piorréia alvéolo, paradontose, estomatite e candidíase. Tenesmo com diarréia aguda, colite, ulcerocolitis, Rectocolitides.
- Genito-urinário: cistite com piúria, uretrite, metrite com ulceração, nefropatia intersticial.
2 .- Síndrome Neurológica: tremor intencional dos membros e as conseqüências emocionais da fadiga, diminuição do motor.
3 .- transtornos mentais: agitação, instabilidade carecterial, dificuldades escolares das crianças.
Os sintomas gerais de Mercurius solubilis: Sua ação é expressa principalmente em mucosas respiratórias, digestivas, genito-urinário, nível de parênquima renal com síndromes neurológicas e uma ação sobre a psique. Também as dores e aumentar em direção à tarde e à noite, especialmente com o calor da inclinação para a cama de suor duro em toda a cabeça, sem o suor trazer alívio de doenças. Prostração, cansaço e dor em todos os ossos, que passam facilmente inflamação com descarga de pus e líquido, com o suor debilitante à noite e ao amanhecer. Especialmente dores reumáticas nos membros e articulações, e especialmente à noite.
Mercurius solubilis: Agravamento: à noite, com o frio e úmido, o calor da cama.
Mercurius solubilis: Melhoria:Ttemperatura moderada e seco.
Maria Lopes de Andrade. Jornalista com especialização em Terapias, Acupunturista e Homeopata com Curso pela universidade Federal de Viçosa- Minas Gerais-Brasil.Email:marialopesdeandrade.lopes034@gmail.comMercurius sintomas ou patogênese da solubilis
1 .- inflamação das membranas mucosas.
- ENT: amigdalite aguda ou crônica, faringite, otite, rinite, amigdalite, sinusite, parotidite (caxumba), ulceração, com salivação abundante, espessa e viscosa. Suores nocturnos, sede extrema, apesar da salivação, mau hálito com a língua branca amarelada, onde ele mantém a marca dos dentes. Mucupurulentos Spills amarelo esverdeado, que imitam as membranas mucosas.
- Ocular: blefartitis, conjuntivite, úlcera de córnea.
- Traqueobronquite: doença respiratória, com expectoração mucopurulenta, tosse piora à noite, bronquite asmática.
- Digestivo: gengivite, piorréia alvéolo, paradontose, estomatite e candidíase. Tenesmo com diarréia aguda, colite, ulcerocolitis, Rectocolitides.
- Genito-urinário: cistite com piúria, uretrite, metrite com ulceração, nefropatia intersticial.
2 .- Síndrome Neurológica: tremor intencional dos membros e as conseqüências emocionais da fadiga, diminuição do motor.
3 .- transtornos mentais: agitação, instabilidade carecterial, dificuldades escolares das crianças.
Os sintomas gerais de Mercurius solubilis: Sua ação é expressa principalmente em mucosas respiratórias, digestivas, genito-urinário, nível de parênquima renal com síndromes neurológicas e uma ação sobre a psique. Também as dores e aumentar em direção à tarde e à noite, especialmente com o calor da inclinação para a cama de suor duro em toda a cabeça, sem o suor trazer alívio de doenças. Prostração, cansaço e dor em todos os ossos, que passam facilmente inflamação com descarga de pus e líquido, com o suor debilitante à noite e ao amanhecer. Especialmente dores reumáticas nos membros e articulações, e especialmente à noite.
Mercurius solubilis: Agravamento: à noite, com o frio e úmido, o calor da cama.
Mercurius solubilis: Melhoria:Ttemperatura moderada e seco.
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