quinta-feira, 5 de abril de 2012

O USO DA HOMEOPATIA N SOCIEDADES HOMEOPÁTICAS DECLARAM APOIO À NOTA TÉCNICA DO MS SOBRE O TRATAMENTO E NA PREVENÇÃO À DENGUE


Sociedades homeopáticas declaram apoio à nota técnica do MS sobre o uso da Homeopatia no tratamento e na prevenção à dengue
Deixar claro para o Ministério da Saúde que os médicos homeopatas estão interessados em implantar intervenções de forma conjunta. Este é o propósito da declaração que diversas sociedades homeopáticas fizeram em apoio à nota técnica sobre o uso da Homeopatia no tratamento e na prevenção a dengue elaborada e divulgada pelo ministério. O documento foi enviado pelo correio e por e-mails para o gabinete de ministro da Saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde, a Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue, o Departamento de Atenção Básica, o Departamento de Gestão Participativa, a Coordenação de Nacional de Práticas Integrativas e a Secretaria de Assistência à Saúde.
“As epidemias são eventos em que a Homeopatia tem demonstrado, ao longo de sua história, resultados favoráveis. Neste momento, em razão da falta de recursos terapêuticos efetivos para o combate e prevenção individual, a dengue apresenta-se como uma oportunidade para construir aproximação com o Ministério da Saúde por meio de ações cooperativas, eventos que podem oferecer a oportunidade de enxergarem a repetição dos dados positivos e incomuns que ocorrem, estimulando-os, talvez, a investir em pesquisa” diz Hylton Sarcinelli Luz, presidente da Ação pelo Semelhante.
Ele explica que os homeopatas entendem como importante uma manifestação coletiva e conjunta com o objetivo de indicar ao Ministério da Saúde o acordo da classe com os termos da nota. “Neste texto as associações homeopáticas reiteram a perspectiva das intervenções com a Homeopatia serem realizadas em conjunto e associada a todas as medidas profiláticas que são efetivas e cumprem com o seu papel de reduzir os riscos de disseminação da epidemia. As instituições querem deixar claro que os termos da nota expressam critérios condicionantes para futuras ações cooperativas. Tal perspectiva não pode ser desprezada na medida em que as diretrizes de pesquisa da PNPIC consolidam um marco legal para estimular o Ministério da Saúde a promover ações neste âmbito”, completa.

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